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- No, Brasil, além do novo recorde de pontuação do Ibovespa, o dólar e juros futuros oscilam à mercê de dinâmicas próprias, levando em consideração os riscos internos
A expectativa de mais estímulos fiscais, que alimentem o crescimento econômico dos Estados Unidos, leva os investidores a mostrar maior apetite ao risco, buscando ativos como ações, determinando novos recordes dos índices S&P 500 e Nasdaq, além de levar o Ibovespa a negociar acima dos 121 mil pontos. O mercado antecipa um novo pacote, levando em conta a maioria democrata no Congresso americano.
Na Europa, as Bolsas tiveram pregão de alta, tendo o dia começado com a leitura de uma série de indicadores, incluindo o índice de sentimento econômico da zona do euro, que subiu mais que o previsto, enquanto as vendas no varejo do bloco econômico despencaram 6,1% em novembro ante outubro, abaixo da previsão de queda de 2,3%.
No, Brasil, além do novo recorde de pontuação do Ibovespa, o dólar e juros futuros oscilam à mercê de dinâmicas próprias, levando em consideração os riscos internos. O dólar chegou a bater R$ 5,38, puxado pela piora de percepção com o cenário fiscal, em meio a debate sobre flexibilização do teto de gastos, auxílio emergencial, medidas restritivas pela covid-19 e ausência de data e plano de vacinação nacional. Entre as ações, as maiores quedas foram Vivo e Tim Participações, acompanhadas de algumas ações do setor elétrico (Energisa e CPFL).
Entre os destaques de alta, ressaltamos, Cogna, as ações do setor de papel e celulose (Suzano e Klabin), além das siderúrgicas (CSN, Usiminas e Gerdau).
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