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- Após vários pregões consecutivos de alta, o Ibovespa às 13h realizava lucros, apresentando queda de 0,8%, aos 96.850 pontos
- Entre as maiores quedas, destaque para as ações das companhias aéreas e siderúrgicas, entre as quais a CSN (CSNA3), que em junho já acumula alta de 14,5%
- O dólar, por sua vez, sobe ante a maioria das moedas de países emergentes e deve ter um dia de valorização ante o real
As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira, sustentadas ainda pela percepção de que a economia global poderá se recuperar do choque do coronavírus de forma mais rápida do que se imaginava.
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As bolsas europeias recuam mas reduziram perdas nesta manhã, após a divulgação da terceira leitura do PIB da Zona do Euro, que encolheu 3,6% no 1T20 na variação trimestral, queda menor do que a estimada pelos analistas de -3,8%. Ainda na Europa, a Alemanha registrou tombo histórico de 24% nas exportações em abril na variação mensal, também queda menos intensa do que os -25% projetados pelos analistas.
Os índices das bolsas de NY operam no campo negativo, realizando lucros, após o recente rali alimentado pelo otimismo com a recuperação econômica pós pandemia e com os investidores no aguardo pela decisão de política monetária nos EUA. A reunião começa hoje e será concluída amanhã.
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No Brasil, após vários pregões consecutivos de alta, o Ibovespa às 13h realizava lucros, apresentando queda de 0,8%, aos 96.850 pontos acompanhando o movimento do exterior.
Entre as maiores quedas, destaque para as ações das companhias aéreas e siderúrgicas, entre as quais a CSN (CSNA3), que em junho já acumula alta de 14,5%. No campo positivo, as ações do setor de shoppings e JBS (JBSS3).
O dólar, por sua vez, sobe ante a maioria das moedas de países emergentes e deve ter um dia de valorização ante o real, após ter caído ontem para R$ 4,85 e acumular queda de 9% em junho. Também o petróleo e as matérias-primas metálicas registram queda na sessão.
