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- O Ibovespa cumpre ajuste técnico para cima, pelo fechamento ontem em Nova York no positivo. Até chegou a ultrapassar a marca dos 98 mil pontos, mas não conseguiu sustentar o patamar, reagindo a realização verificada na maioria dos índices acionários globais
- Entres os destaques positivos de alta tínhamos as ações de empresas do setor de varejo, Magazine Luiza e B2W, além da Sabesp. Entre as quedas figuravam Ultrapar, MRV e Pão de Açúcar
No exterior, a maioria das bolsas e o petróleo registraram quedas nesta manhã de terça-feira com investidores em compasso de espera pelos balanços nos EUA e pelo pacote de estímulos fiscais por parte do governo americano.
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A queda do índice ZEW de expectativas econômicas da Alemanha também ajudou no viés negativo na Europa. Em segundo plano está o resultado melhor da balança comercial chinesa. A interrupção dos testes de vacina para a covid-19 da Johnson&Johnson potencializa os ajustes negativos.
Esse conjunto afeta também o dólar no mercado externo. Dow Jones e S&P 500 têm sessão de realização e Nasdaq ainda mostra leve alta, sustentado pelas ações da Amazon e Apple.
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Do cenário doméstico, investidores precificam a postergação de reformas e PEC Emergencial, que incluiria o Renda Cidadã. O Ibovespa cumpre ajuste técnico para cima, pelo fechamento ontem em Nova York no positivo. Até chegou a ultrapassar a marca dos 98 mil pontos, mas não conseguiu sustentar o patamar, reagindo a realização verificada na maioria dos índices acionários globais. Próximo as 13h30 negociava com alta de 0,3%, aos 97.800 pontos.
Entres os destaques positivos de alta tínhamos as ações de empresas do setor de varejo, Magazine Luiza e B2W, além da Sabesp. Entre as quedas figuravam Ultrapar, MRV e Pão de Açúcar.
O dólar, em alta consistente, rondava pela manhã R$ 5,60, levando o Banco Central a injetar recursos no mercado assim que a moeda bateu R$ 5,62, sem, contudo, mudar a trajetória. Justificam a alta da divisa um conjunto de fatores, tais como: cenário político e fiscal doméstico, as preocupações com novas ondas de covid-19 na Europa e a com estagnação do pacote de estímulos nos Estados Unidos.
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