- bolsas asiáticas fecharam em baixa generalizada e índices das bolsas de NY e as bolsas europeias operaram em queda
- No Brasil, com exterior negativo, o investidor começa a semana de Copom avaliando a decisão do secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, de deixar o governo em agosto
- Ibovespa opera no campo negativo, acompanhando os pares internacionais, apresentando próximo às 13h queda de 1,5%, aos 91.420 pontos
As bolsas asiáticas fecharam em baixa generalizada nesta segunda-feira. Da mesma forma, os índices das bolsas de NY e as bolsas europeias operaram em queda.
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O dólar se desvaloriza perante as moedas rivais. O real é a divisa que mais perde terreno ante o dólar, levando em consideração uma cesta de 15 divisas emergentes ou ligadas a commodities, negociando próximo aos R$ 5,22. Os motivos para esta aversão ao risco são sinais de que o coronavírus voltou a ganhar força nos EUA e na China.
Além disso, os indicadores chineses de indústria e varejo frustraram as expectativas. A produção industrial chinesa subiu 4,4% em maio na variação anual, após avanço de 3,9%, ficando abaixo da previsão de analistas que esperavam alta de 5%.
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Já o investimento em ativos fixos nos cinco primeiros meses do ano recuou 6,3%, comparado com a perda de 10,3% no período. As vendas no varejo sofreram uma queda de 2,8% na variação anual, após uma queda de 7,5% em abril. Entretanto, a queda de maio foi mais acentuada do que a previsão de 2%.
No mercado de commodities, os contratos futuros do petróleo operavam em baixa nesta segunda-feira, ampliando perdas da semana passada, em função dos fatores já mencionados que comprometem a perspectiva de demanda pela commodity.
No Brasil, com exterior negativo, o investidor começa a semana de Copom avaliando a decisão do secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, de deixar o governo em agosto.
O Ibovespa opera no campo negativo, acompanhando os pares internacionais, apresentando próximo às 13h queda de 1,5%, aos 91.420 pontos. Entre as maiores quedas, destaque para: CVC, Azul e empresas de shopping centers. No contraponto, as ações empresas de varejo com forte exposição de vendas on-line e as ações da Suzano registram alta.
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