No exterior, o sinal é negativo nas bolsas internacionais após o banco central norte-americano ter falhado em sinalizar possíveis novas medidas de estímulos ontem, quando deixou seus juros inalterados.
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Os investidores se mostraram insatisfeitos no pronunciamento de Powell de que alguns setores da economia americana irão demorar mais tempo para se recuperar. Neste contexto, e considerando a proximidade das eleições americanas e possibilidade de volatilidade nas próximas semanas, fica justificado o sinal negativo das bolas de Nova York e das europeias.
No Brasil, os mercados locais começam a quinta-feira se ajustando ao Copom, que confirmou a expectativa do mercado ao manter a Selic em 2% após nove cortes seguidos. Porém, o Comitê não fechou a porta para um novo corte e manteve o tom do comunicado anterior, sem colocar mais peso na inflação de alimentos ou riscos fiscais.
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O dólar manteve-se em alta durante a manhã, negociando aos R$ 5,25 próximo às 13h. Na B3, além do sinal negativo nos mercados externos, o risco fiscal do País também pesa. O Ibovespa negociava no campo negativo, aos 99.170 pontos, em queda de 0,5%.
As ações da Ambev e das empresas siderúrgicas são os destaques positivos do pregão. Entre as maiores quedas figuravam as ações da NotreDame Intermédica, Hapvida e Yduqs.