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- Índices das bolsas norte americanas e os principais Índices acionários europeus oscilaram do campo positivo para o negativo pela manhã
- Bolsas europeias recuaram em meio a divulgação de dados de atividade
- No Brasil, tanto o dólar quanto o Ibovespa repercutem positivamente a medida da China contra a Austrália, que pode beneficiar as exportações brasileiras
As principais bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta quinta-feira, com investidores atentos ao noticiário sobre o coronavírus e receosos com persistentes tensões entre EUA e China.
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Os índices das bolsas norte americanas e os principais índices acionários europeus oscilaram do campo positivo para o negativo pela manhã, mas o viés de queda ganhou impulso próximo às 13h, sugerindo uma realização de lucros, mesmo após dados sobre a economia dos EUA, como os pedidos de auxílio-desemprego dentro do esperado e o índice de gerentes de compras preliminar, que subiu a 39,8, superando as expectativas.
As bolsas europeias recuaram também em meio a divulgação de dados de atividade. Os contratos futuros de petróleo operam, ampliando ganhos da sessão anterior, à espera da reunião legislativa anual da China, que começará amanhã e durante a qual o maior consumidor global de commodity poderá assumir uma postura monetária e fiscal mais acomodatícia em meio à pandemia.
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No Brasil, tanto o dólar quanto o Ibovespa repercutem positivamente a medida da China contra a Austrália, que pode beneficiar as exportações brasileiras de minério de ferro, bem como a valorização do petróleo.
Além disso, a aparente trégua no cenário político também ajudou o Ibovespa, que tinha alta de 1,3% as 13h, aos 82.380 pontos. Entre as maiores altas figuravam Cyrella, CCR e Cia Hering. Já entre as maiores baixas estão as empresas com viés exportador, reagindo ao movimento do dólar na sessão.