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- No Brasil, as expectativas em torno do andamento de trabalhos do Congresso, após o veto parcial do presidente ao Orçamento de 2021, somadas ao apetite a risco que predomina nos mercados dos EUA ajudam o Ibovespa a subir
As bolsas da Europa operaram em queda a maior parte da sessão. Os investidores avaliavam uma série de PMIs na Europa, com destaque para o dado positivo no Reino Unido. Todavia, os índices acionários da região devolvem ganhos em ajuste às perdas ontem em Nova York, ainda repercutindo a possibilidade de aumento de impostos sobre ganhos de capital nos EUA.
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Enquanto isso, os principais índices acionários de Nova York mostravam no início da tarde um viés positivo, após o avanço do índice de gerentes de compras (PMI) composto dos Estados Unidos à máxima desde 2009. Nos demais mercados, os juros dos Treasuries recuam, enquanto o dólar cede frente às principais moedas.
No Brasil, as expectativas em torno do andamento de trabalhos do Congresso, após o veto parcial do presidente ao Orçamento de 2021, somadas ao apetite a risco que predomina nos mercados dos EUA ajudam o Ibovespa a subir. Próximo as 13h, o Índice subia 0,6%, próximo aos 120.150 pontos. O dólar negociado em alta, na casa de R$ 5,50 em relação à moeda brasileira, refletindo à postura defensiva dos investidores, dado as preocupações com volatilidade internacional e cenário político interno. Entre os destaques de alta figuram as ações da Gol, Via Varejo e Iguatemi.
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Entre as maiores quedas tínhamos as ações da Cielo, Usiminas e Marfrig. Por aqui, a safra de balanços corporativos começa a fazer preço. Eletrobras registra alta da ordem de 2%, após o relator da MP que vai viabilizar o processo dizer que o texto está bem encaminhado.
