As bolsas asiáticas fecharam em alta generalizada nesta terça-feira. Na outra ponta, as bolsas europeias e os índices das bolsas de NY também operam em alta. O motivo do maior apetite ao risco dos investidores no exterior nesta manhã foi a declaração do presidente norte-americano, Donald Trump, que reafirmou que o acordo comercial preliminar de Washington com a China permanece em vigor.
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Na Europa, os PMIs acima das expectativas também ajudam no bom humor. O PMI composto de junho nos EUA, na máxima após 4 meses, reflete a reabertura e também alimenta a alta. O dólar, por sua vez, recua ante divisas principais e emergentes.
No Brasil, os ativos financeiros se beneficiam do otimismo do exterior. O mercado de juros se ajustam também a ata do Copom da reunião de semana passada, que reduziu a Selic de 3% para 2,25%. As taxas de curto prazo rondam a estabilidade após leitura da ata do Copom. O saldo, na precificação, é divisão de apostas entre redução extra de 0,25 ponto porcentual e manutenção em 2,25% ao ano do juro básico.
O Ibovespa, após um dia de realização de lucros, vem se sustentando em alta, acompanhando o movimento dos pares internacionais. As 13 hs, registrava alta da ordem de 1,3%, aos 96.660 pontos.
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Entre os destaques de alta as ações das siderúrgicas e da Petrobras. Nas quedas, destaque para CPFE, Klabin e Sabesp, após os ganhos registrados na véspera, em relação a expectativas de aprovação do marco regulatório do setor de saneamento.