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- Bolsas asiáticas fecharam em alta generalizada e as bolsas europeias operaram em alta nesta terça-feira
- Contratos futuros do petróleo também operam em alta significativa, enquanto o dólar está em queda ante a maioria das moedas de países emergentes
- Ibovespa negociava em 85.800 pontos, com alta de 0,17%, ainda que os ganhos na abertura do pregão fossem de maior magnitude
As bolsas asiáticas fecharam em alta generalizada e as bolsas europeias operaram em alta nesta terça-feira. O maior apetite ao risco é motivado por expectativas renovadas para tratamento e nova vacina para o coronavírus. Momento também anima os investidores nas bolsas de NY.
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Os contratos futuros do petróleo também operam em alta significativa. O dólar em queda ante a maioria das moedas de países emergentes e exportadores de commodities pode colaborar para conduzir a divisa dos EUA para baixo dos R$ 5,45 no Brasil, puxando os juros para novas mínimas históricas.
A trajetória dos juros futuros levam em conta também a deflação recorde do IPCA-15 em maio, de 0,59%, maior que as estimativas, o que reforça as apostas num Banco Central agressivo na próxima decisão de juros.
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No Brasil, o cenário externo mais favorável e a trégua no cenário político têm sustentado a continuidade do apetite pelos ativos locais.
Próximo às 13h, o Ibovespa negociava em 85.800 pontos, com alta de 0,17%, ainda que os ganhos na abertura do pregão fossem de maior magnitude.
Sustentam a valorização do Índice da bolsa brasileira as ações das varejistas, entre as quais a Magazine Luiza, que publicou os números do 1T20, sinalizando perspectivas positivas para o setor do varejo, após a fase de isolamento social, calcado na performance do comércio on-line. B2W e Via Varejo também figuravam entre as maiores altas.
No campo negativo, as ações do setor aéreo recuam depois do pedido de recuperação judicial da Latam nos Estados Unidos. Também as ações do setor financeiro registravam desvalorização.
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