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- Novos indícios de retomada da economia dos EUA e expectativas de vacina para combate ao novo coronavírus estimulam a busca por risco pelos investidores domésticos
- As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta segunda-feira
- Na Europa, as bolsas abriram em baixa, com investidores acompanhando a disseminação do coronavírus pelo mundo, mas na sequencia passaram a subir
As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta segunda-feira, à medida que a disseminação do coronavírus freou o recente otimismo com a recuperação da economia global.
As bolsas de Nova York, por sua vez, operam majoritariamente em alta, ensaiando uma recuperação neste início de semana, após fecharem o último pregão em forte baixa em reação ao avanço do coronavírus nos EUA. O mercado acionário norte-americano repercute a surpresa positiva com indicador de vendas de imóveis nos Estados Unidos. O país registrou avanço bem acima do esperado nas vendas pendentes.
Na Europa, as bolsas abriram em baixa, com investidores acompanhando a disseminação do coronavírus pelo mundo, mas na sequencia passaram a subir. Na esteira da recuperação, o barril de petróleo WTI para agosto se fortalecia e negociava próximo a US$ 39,00, enquanto o do Brent para setembro subia 1,1%, a US$ 41,39.
No Brasil, o dólar está volátil e volta a cair, negociando ao redor de R$ 5,45. Já o Ibovespa, operou em alta pela manhã, alinhado com Nova York e, as 13h30 registrava ganho de 1%, aos 94.840 pontos.
Novos indícios de retomada da economia dos EUA e expectativas de vacina para combate ao novo coronavírus estimulam a busca por risco pelos investidores domésticos.
A liquidez abundante também tem amparado ganhos na B3. Entre as maiores baixas figuravam as ações da BRF e da Ecorodovias. No campo positivo, destaque para Embraer, Banco do Brasil, Via Varejo e Petrobras.
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