Os índices de Nova York ensaiam recuperação nesta quinta-feira, após a forte queda no pregão da véspera, em meio a alento com crescimento do PIB dos Estados Unidos acima das expectativas. O movimento, no entanto, ainda é limitado pelas preocupações com o rápido crescimento de novos casos do covid-19 na Europa, ameaçando a retomada econômica da região. Com isso, as bolsas europeias tiveram um pregão volátil, mas fecharam predominantemente em queda.
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Os juros futuros se ajustam pós-reunião do Copom, que manteve a Selic em 2% ao ano e continuou com tom mais suave na comunicação, contrariando expectativas de que pudesse endurecer o discurso. As taxas de curto prazo, que até então embutiam apostas em elevação do juro básico, devolveram prêmios.
No trecho longo, o ajuste é para cima. O Ibovespa, próximo às 14h, negociava com alta de 0,6%, ao redor dos 96 mil pontos, em dia de aversão a risco em que o dólar sobe a R$ 5,78. Pesam nos negócios o cenário político e a perspectiva de atraso do cronograma de reformas econômicas no Congresso.
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Entre os destaques de alta figuravam as ações da Usiminas, Cogna e Via Varejo. Já entre os destaques negativos, Ambev e Eztec.