O ministro Paulo Guedes declarou, recentemente, que espera uma alta de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021. A confiança do titular da pasta de Economia é maior que a do mercado financeiro, que espera um avanço entre 3% e 3,5% da atividade econômica no novo ano.
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Mas, para qualquer uma dessas projeções se confirmar, é preciso olhar para os problemas que aumentaram no País com a pandemia do coronavírus. “O Estado está endividado e precisamos ter credibilidade da dívida pública novamente. Se abandonar o teto de gastos, o governo precisa criar um outro regime fiscal crível”, afirmou Adauto Lima, economista-chefe da Western Asset, para o Onde Investir em 2021, a revista eletrônica que você pode baixar gratuitamente aqui.
Outros dois motivos de atenção para o investidor são a Taxa de Juros e o Câmbio. Para o primeiro, é consenso que o Banco Central terá de subir a Selic para conter a alta da inflação. A dúvida é sobre o tamanho e o ritmo desse alta. Já para o dólar, se tudo correr exatamente como a perspectiva indica neste momento, alguns analistas enxergam a possibilidade de a divisa americana ficar próxima de R$ 4.
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