O Ibovespa subiu 0,97% nesta sexta-feira (6), aos 122.810,36 pontos e volume negociado de R$ 24,2 bilhões. Apesar da tensão política e da pressão com a alta dos juros favorecendo a renda fixa, o índice conseguiu manter-se em resultado positivo. A continuação da temporada de divulgação de balanços do segundo trimestre equilibrou as adversidades.
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Em Nova York, o S&P 500 e Dow Jones fecharam com altas de 0,17% e 0,41%, respectivamente. Já Nasdaq terminou o dia em baixa de 0,40%.
Com a divulgação dos números de emprego nos EUA positivos para o mercado, o dólar foi fortalecido e o S&P 500 e o Dow Jones atingiram novas marcas históricas. Por outro lado, o Nasdaq sofreu o impacto da escalada dos juros da dívida americana e recuou.
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Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Hapvida (HAPV3), Cosan (CSAN3) e Fleury (FLRY3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Hapvida (HAPV3): -1,04%, R$ 14,24
Empresas voltadas ao setor de saúde têm registrado queda em bloco. BTG e Credit Suisse tiraram recomendação dos papéis do segmento, possivelmente em consequência do reajuste negativo no preço de operadoras de plano de saúde. As ações da empresa caem 1,04%, precificadas a R$ 14,24.
As ações sobem 0,07% no mês, mas caem 6,44% no ano.
Cosan (CSAN3): -0,90%, R$ 24,11
A Cosan segue em movimento de queda após a Raízen (RAIZ4), joint venture entre a empresa e a Shell, ter precificado IPO no piso da faixa estimada. Além disso, analistas avaliam que os papéis CSAN3 estão em correção após forte alta, já que acumulam valorização de 30,32% no ano.
No último pregão desta semana, as ações registraram queda de 0,90%, sendo cotadas a R$ 24,11.
A CSAN3 cai 5,64% no mês, mas acumula valorização de 30,32% no ano.
Fleury (FLRY3): -0,87%, R$ 22,92
Assim como a Hapvida, a Fleury foi afetada pela mudança no setor de saúde. Os papéis caíram 0,87% no pregão, para R$ 22,92.
As ações caem 1,42% no mês e 12,42% no ano.
*Com Estadão Conteúdo