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O Ibovespa subiu 1,54% nesta quinta-feira (11), aos 107.594,67 pontos e com volume negociado de R$ 32,04 bilhões. Segundo Alexsandro Nishimura, economista, head de conteúdo e sócio da BRA, o Ibov, enfim, ganhou fôlego para superar a estreita faixa que operava desde o final de outubro.
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“O otimismo sobressaiu às incertezas fiscais, com a esperança de aprovação da PEC dos Precatórios no Senado, e aos dados de vendas do varejo em setembro”, diz Nishimura
Em Nova York, o S&P 500 e o Dow Jones fecharam o dia de maneiras distintas. Enquanto o S&P encerrou em alta de 0,055%, o DJI terminou a sessão com queda de 0,44%. O Nasdaq também terminou o dia com valorização de 0,52%.
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Os três papéis que mais desvalorizaram hoje foram Via (VIIA3), Braskem (BRKM5) e Raia Drogasil (RADL3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
As ações da Via emplacaram a maior queda do índice, puxadas pelos resultados divulgados pela companhia no 3T21, no qual reportou um aumento significativo com as provisões trabalhistas. O papel VIIA3 caiu 11,63%, para R$ 6,23.
No ano, as ações da companhia acumulam desvalorização de 61,82%. No mês, registram alta de 0,33%.
Pelo segundo pregão consecutivo, as ações da Braskem ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa, após a divulgação do balanço do terceiro trimestre. Apesar de fortes, os números vieram abaixo das expectativas do mercado.
No ano, os papéis acumulam valorização de 104,29%. No mês, registram queda de 11,59%.
As ações da Raia Drogasil recuaram entre as maiores quedas do índice. Ontem, em um trade discreto, controladores da companhia venderam 2,4% do capital aproveitando o fim de um lockup que durou cinco anos.
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O economista da Messem Investimentos Gustavo Bertotti explica que a saída de controladores pode gerar incertezas entre investidores em relação aos fundamentos e resultados da companhia.
No ano, os papéis da RADL3 registram desvalorização de 8,40%. No mês, acumulam queda de 1,55%.
*Com Estadão Conteúdo
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