O Ibovespa hoje encerrou em alta de 2,22%, aos 116.549,44 pontos. O principal índice de B3 foi impulsionado, nesta quarta-feira (17), pela decisão do Federal Reserve (banco central americano) de manter a taxa básica de juros nos Estados Unidos entre 0% e 0,25% ao ano.
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Por aqui, as expectativas quanto à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre os rumos da Selic também geraram expectativas positivas, com a maioria dos analistas projetando um aumento na taxa.
O contexto de possível início de um novo ciclo de alta dos juros beneficiou ações de bancos e construtoras, que subiram forte no pregão de hoje. No exterior, Nasdaq, S&P 500 e Dow Jones também fecharam positivos, com altas de 0,40%, 0,29% e 0,58%, respectivamente.
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As três ações que registraram os piores desempenhos do dia foram Hapvida (HAPV3), Intermédica (GNDI3) e Eneva (ENEV3).
Confira o que influenciou o desempenho desses três papéis:
Hapvida (HAPV3): -2,39%, R$ 15,54
Na maior queda do dia, os papéis da Hapvida desvalorizaram 2,39% durante o pregão e chegaram ao fim das negociações cotados a R$ 15,54. O movimento de venda foi impulsionado pelas frustrações em torno da campanha de vacinação, que segue mais lenta que o esperado.
No mês, os papéis estão subindo 0,26%, e no ano, 1,97%.
Intermédica (GNDI3): -1,43%, R$ 85,04
Aas ações da Intermédica também sofreram com os investidores preocupados com o ritmo da vacinação no país. Os papéis GNDI3 caíram 1,43% no pregão, cotados a R$ 85,04, em linha com o setor de saúde.
No mês, as ações caem 1,94%. Já no ano, os papéis estão em alta de 8,55%.
Eneva (ENEV3): -0,95%, R$ 16,72
Com queda de 0,95%, os papéis da Eneva terminaram o dia com queda de 0,95%, cotados a R$ 16,72. As ações da empresa caem após uma sequência de altas expressivas na semana passada.
No mês, as ações estão caindo 1,65%. No ano, o viés é de alta, com valorização de 7,66%.