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- O principal índice da B3 caiu na primeira sessão da semana, acompanhando os mercados globais, afetados pelos temores com a nova cepa do coronavírus no Reino Unido
- As três ações que mais perderam no dia foram Gol (GOLL4), Embraer (EMBR3) e Cielo (CIEL3)
O Ibovespa hoje encerrou o pregão em queda de 1,86%, aos 115.822,57 pontos, e com giro financeiro de R$ 62,1 bilhões. O principal índice da B3 caiu na primeira sessão da semana, acompanhando os mercados globais, afetados pelos temores com a nova cepa do coronavírus no Reino Unido.
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Com a queda, o IBOV devolve parte dos ganhos que conseguiu na última semana, após atingir a faixa dos 118 mil pontos na quinta-feira (17). Nas bolsas de Nova York, Dow Jones fechou com ganho de 0,12%, enquanto S&P 500 e Nasdaq fecharam em baixa de 0,39% e 0,10%, respectivamente.
Apesar do desempenho positivo do índice, nem todos os papéis subiram. As três ações que registraram as maiores quedas do Ibovespa foram Gol (GOLL4), Embraer (EMBR3) e Cielo (CIEL3).
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Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
Gol (GOLL4): -4,77%, R$ 23,95
Com desvalorização de 4,77%, as ações da empresa encerraram o pregão com o pior desempenho do dia, cotadas a R$ 23,95. Os papéis da companhia aérea acompanharam os temores do mercado com a rápida disseminação da nova cepa do coronavírus.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 1,83% e no ano desvalorização de 34,92%.
Embraer (EMBR3): -4,58%, R$ 8,54
Com baixa de 4,58%, as ações tiveram o segundo pior desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 8,54. Assim como ocorreu com a Gol (GOLL4), o papel sofreu no dia após as notícias negativas sobre a covid-19. O setor aéreo é um dos que mais se prejudicam caso os países voltem a fechar suas fronteiras para o controle da pandemia.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 5,43% e no ano desvalorização de 56,72%.
Cielo (CIEL3): -4,27%, R$ 3,59
Com variação negativa de 4,27% no dia de hoje, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores baixas do pregão, cotadas a R$ 3,59. No mês, as ações da empresa têm valorização de 1,13% e no ano desvalorização de 56,95%.
*Com Estadão Conteúdo
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