- O principal índice da B3 subiu, nesta terça-feira (3), em linha com as bolsas globais com os investidores acreditando em um futuro promissor para o novo pacote de estímulos nos EUA com a possível vitória de Joe Biden na eleição norte-americana
- As três ações que mais perderam no dia foram CVC (CVCB3), Sul América (SULA11) e brMalls (BRML3)
O Ibovespa hoje encerrou o pregão em alta de 2,49%, aos 96.294,89 pontos e com giro financeiro de R$ 29,5 bilhões. O principal índice da B3 subiu, nesta terça-feira (3), em linha com as bolsas globais com os investidores acreditando em um futuro promissor para o novo pacote de estímulos nos EUA com a possível vitória de Joe Biden na eleição norte-americana.
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Além disso, a bolsa brasileira devolveu parte da forte queda que sofreu na sexta-feira (30). As bolsas americanas encerraram a sessão em alta, com Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq subindo 2,06%, 1,78% e 1,85%, respectivamente.
Apesar do desempenho positivo do índice, nem todos os papéis subiram. As três ações que registraram as maiores quedas do Ibovespa foram CVC (CVCB3), Sul América (SULA11) e brMalls (BRML3.
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Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
CVC (CVCB3): -3,01%, R$ 11,91
Com desvalorização de 3,01%, as ações da empresa encerraram o pregão com o pior desempenho do dia, cotadas a R$ 11,91. O papel da companhia foi prejudicado na sessão com os investidores preocupados com a segunda onda da covid-19 na Europa, que pressionou os ativos ligados a viagens, saúde e comércio físico.
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 3,01% e no ano de 71,10%.
Sul América (SULA11): -2,43%, R$ 39,02
Com baixa de 2,43%, as ações da empresa tiveram o segundo pior desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 39,02. O papel da companhia caiu na sessão pelo mesmo motivo do da CVC.
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 2,43% e no ano de 33,54%.
brMalls (BRML3): -2,08%, R$ 7,99
Com variação negativa de 2,08% no dia de hoje, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores baixas do pregão, cotadas a R$ 7,99. Assim como CVC e Sul América, o papel da companhia é impactado pela segunda onda da covid-19 na Europa, que pressionou as empresas de turismo, saúde e comércio físico, que é o caso da brMalls.
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 2,08% e no ano de 55,76%.
*Com Estadão Conteúdo
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