O Ibovespa subiu 0,54% nesta quinta-feira (7), aos 118.862,12 pontos e com volume negociado de R$ 27,3 bilhões.O índice de referência brasileira oscilou perto da estabilidade, conseguindo encerrar o primeiro pregão em alta pela primeira vez na semana graças aos ativos da Petrobras, que valorizaram após a indicação de José Mauro Coelho, ex-MME, para a presidência da estatal.
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“O mercado demonstra cautela enquanto repercute a guerra na Ucrânia, que se estende além do esperado por diversos analistas, e a ata do Federal Reserve, que apontou para um ataque mais agressivo à inflação, tendo como ferramenta uma alta mais agressiva nos juros, o que impacta de maneira negativa os ativos de risco, como Bolsa de Valores”, destaca Deividi Guedes, economista e fundador da empresa de educação financeira A Ótica do Dinheiro.
Em Nova York, o Dow Jones e S&P 500 fecharam com altas de 0,25% e 0,43%, respectivamente. Já Nasdaq terminou o dia subindo 0,06%.
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Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram IRB Brasil (IRBR3), Hapvida (HAPV3) e MRV (MRVE3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
IRB Brasil (IRBR3): -3,54%, R$ 3,27
Em relatório divulgado nesta quinta-feira, o Citi apontou que as incertezas com a IRB Brasil permanecem altas, com expectativa de uma reviravolta na lucratividade à medida que a empresa continua sendo impactada negativamente pelos efeitos persistentes das operações descontinuadas.
IRBR3 caíram 3,54%, cotadas a R$ 3,27, liderando as baixas no Ibovespa.
Os papéis caem 6,57% no mês e 18,66% no ano.
Hapvida (HAPV3): -3,23%, R$ 11,09
As ações da Hapvida caíram 3,23% no pregão, cotadas a R$ 11,09.
As ações caem 6,33% no mês, mas sobem 6,84% no ano.
MRV (MRVE3): -2,82%, R$ 11,73
As ações de construtoras, varejistas e techs renovaram as perdas nesta quinta, ainda pressionadas pelo viés de alta nos DIs futuros. As ações da MRV fecharam em queda de 2,82%, a R$ 11,73.
A MRVE3 cai 8,72% no mês e 2,25% no ano.
*Com Estadão Conteúdo