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- O Ibovespa na semana terminou em alta de 2,09%, passando de 119.081,13 pontos para 121.570,15 pontos
- As três ações que mais caíram na semana foram Klabin (KLBN11), Cyrela (CYRE3) e Suzano (SUZB3)
O Ibovespa na semana terminou em alta de 2,09%, passando de 119.081,13 pontos para 121.570,15 pontos. Entre os principais assuntos do período, está a queda do petróleo em função da liberação de reservas norte-americanas. Somente nos últimos cinco dias, o barril de Brent, referência para a Petrobras, desabou 13,51%, aos US$ 104,35.
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A queda da commodity provocou um alívio na curva de juros. Os títulos do Tesouro Direto também viram seu rendimento diminuir na semana. Além disso, os investidores continuaram a monitorar o desenrolar da guerra entre Rússia e Ucrânia e os dados de emprego dos EUA, que vieram abaixo das expectativas.
Na segunda (28) e na quinta (31), o principal índice de ações da B3 fechou em queda de 0,29% e 0,22%. Na terça (29), quarta (30) e sexta (01), o indicador engatou valorizações de 1,07%, 0,20% e 1,31%, respectivamente. O dólar e o euro continuaram a ceder perante o real. A divisa norte-americana fechou a semana em baixa de 1,68%, enquanto a reserva de valor europeia desvalorizou 1,11%.
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As três ações que mais caíram na semana foram Klabin (KLBN11), Cyrela (CYRE3) e Suzano (SUZB3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Klabin (KLBN11): -4,97%, R$ 23,73
A queda do dólar seguiu pressionando as empresas que têm receita na moeda norte-americana. É o caso de exportadora Klabin, cujas ações caíram 4,97% na semana, aos R$ 23,73.
Os papéis caíram 1,62% no primeiro pregão de abril. No acumulado do ano, a queda é de 6,71% no ano.
Cyrela (CYRE3): -4,68%, R$ 17,94
A alta das commodities pressionou os papéis de construtoras, como a Cyrela. As ações da empresa amargaram queda de 4,68% na semana e atingiram os R$ 17,94.
Os papéis subiram 2,57% no primeiro pregão de abril. No acumulado do ano, a alta é de 13,69%.
Suzano (SUZB3): -4,48%, R$ 54,21
Os ativos de empresas exportadoras são muito pressionados nos momentos de queda do dólar. Dada a desvalorização da moeda americana, as ações da Suzano figuram entre as maiores perdas acumuladas na semana, com queda de 4,48%, a R$ 54,21.
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Os papéis caíram 1,70% no primeiro pregão de abril. No acumulado de ano, a queda é de 8,74%.
*Com Estadão Conteúdo