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- O Ibovespa subiu 0,29% na semana, passando de 127.255,61 pontos para 127.621,65 pontos
- As ações que mais caíram na semana foram BRF (BRFS3), Cogna (COGN3), Iguatemi (IGTA3)
O Ibovespa subiu 0,29% na semana, passando de 127.255,61 pontos para 127.621,65 pontos. Os assuntos que mais marcaram o período foram as discussões em torno da reforma tributária, que tem entre as propostas a taxação de dividendos de 20% na fonte, além da extinção do JCP. Para João Guilherme Penteado, CEO da Apollo Investimentos, o aumento da carga tributária sobre as empresas seria ‘brutal’.
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“Um potencial aumento de carga tributária tão grande nas empresas através da tributação de dividendos, pode gerar um efeito inflacionário e uma necessidade de juros acima do esperado. Isso, por sua vez, pode dar um tom de alarme ao mercado como um todo”, explica. “Para um 2º semestre eu buscaria exposição em uma carteira mais protegida, mas com um viés semelhante ao Ibovespa, com foco em commodities e bancos e mantendo um viés de retomada no setor de turismo e aviação.”
Na segunda (28 de junho) e na sexta (02 de julho), o Ibov teve altas de 0,14% e 1,56%, respectivamente. Já na terça (29 de junho), quarta (30 de junho) e sexta (01 de julho), o índice acumulou baixas de 0,08%, 0,41% e 0,90%.
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As ações que mais caíram na semana foram BRF (BRFS3), Cogna (COGN3), Iguatemi (IGTA3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
BRF (BRFS3): -5,90%, R$ 26,80
O setor de frigoríficos foi penalizado na semana, com os investidores apreensivos com o cenário doméstico. As ações da BRF foram as que mais sofreram entre as companhias do segmento, com queda de 5,90% ao longo dos pregões, cotadas a R$ 26,80.
Os papéis estão caindo 1,94% no mês, mas no ano acumulam valorização de 21,60%.
Cogna (COGN3): -5,23%, R$ 4,35
Em meio à migração de investidores para papéis de exportadoras e preocupações com a variante Delta do coronavírus, as ações do setor de educação acabaram penalizadas. A COGN3 registrou 5,23% de queda, aos R$ 4,35.
As ações sobem 0,46% no mês, mas no ano acumulam desvalorização 6,05%.
Iguatemi (IGTA3): -5,14%, R$ 39,87
O mau humor dos investidores com o cenário doméstico respingou sobre as ações de shoppings. As ações do Iguatemi caíram 5,14% na semana, aos R$ 39,87.
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Os papéis caem 1,43% no mês, mas no ano acumulam valorização de 8,17%.
*Com Estadão Conteúdo