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Mercado

Crise no Reino Unido: primeira-ministra renuncia; veja o impacto no mercado

Eleita líder do Partido Conservador em 05 de setembro, Liz Truss substituiu o ex-premiê Boris Johnson

Por Artur Nicoceli

20/10/2022 | 10:01 Atualização: 20/10/2022 | 15:49

Foto: Adrian Dennis/AFP
Foto: Adrian Dennis/AFP

O mercado foi surpreendido nesta quinta-feira (20) pela renúncia da primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss. Ela reconheceu que a situação atual da política do país não permite que “entregue o mandato para o qual foi eleita pelo Partido Conservador”.

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Truss continuará exercendo o cargo de primeira-ministra até que um sucessor seja escolhido. Uma nova eleição do Partido Conservador deve ser finalizada dentro da próxima semana, afirmou Truss.

Após apresentar um plano de amplos cortes de impostos e estímulos fiscais, os mercados de renda fixa no Reino Unido e a libra entraram em turbulência e provocaram intervenção do Banco da Inglaterra (BoE). O imbróglio causou a saída do ex-ministro de Finanças Kwasi Kwarteng e a revogação da maioria das medidas econômicas anunciadas anteriormente.

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Eleita líder do Partido Conservador britânico em 05 de setembro, Truss substituiu o ex-premiê Boris Johnson, que também saiu após uma crise política no Reino Unido. Truss ficou pouco mais de seis semanas no cargo.

Confira a opinião de especialistas do mercado financeiro sobre a renúncia da primeira-ministra:

Fabio Fares, especialista em análise macro da Quantzed

Para o investidor brasileiro não muda nada. O que acontece é que a Inglaterra perde cada vez mais a confiança do mercado. Liz Truss ficou 45 dias na função. Ontem, a ministra do interior, Suella Braverman, também renunciou já deixando claro a crise. Truss anunciou subsídios a contas de energia, o que deixou o mercado apreensivo sobre como a conta seria paga. Podemos esperar também uma desvalorização da libra com os investidores fugindo do Reino Unido.

Ela renunciou porque perdeu a confiança e a credibilidade. Agora, a missão é colocar alguém com pulso mais firme no cargo. Estamos vivendo um momento de credibilidade baixa no mundo. A Inglaterra precisa retomar essa confiança o mais rápido possível. Em movimento de mercado contra as medidas anunciadas, taxas de juros dispararam, o que mexeu com fundos de pensão, que cuidam do dinheiro dos ingleses. A tolerância do inglês com o cenário está muito baixa.

O novo ministro das finanças já está querendo fazer a coisa certa, um pacote fiscal contracionistas que resolva e déficit fiscal em que eles estão, que já é um PIB contracionista que vai continuar subindo juros e tomar as medidas para colocar a Inglaterra de volta no trilho. Até lá já tem espaço porque o Brasil já está no trilho. Não vejo nenhuma mudança que vá afetar o Brasil negativamente, pelo contrário. É positivo trocar a Truss.

Rachel de Sá, chefe de economia da Rico

Truss tinha trazido planos fiscais completamente prejudiciais para atual o momento, de maiores gastos quando a inflação está super alta, um congelamento de preços indiscriminado sem focalizar nas pessoas que mais precisavam. Fora todo o resto do pacote fiscal que ela tinha anunciado, que passava de duzentos bilhões de libras.

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O impacto imediato é positivo. Só que, nos próximos dias, enquanto não for definido um novo primeiro ministro, teremos um novo momento de incerteza que pode acabar pesando negativamente nos mercados. Por mais que a gente tenha um certo alívio de curto prazo, até que eles indiquem um novo primeiro ministro, que fique claro quais serão os planos daqui pra frente, vai continuar no radar uma fonte de incerteza e de aversão ao risco.

Sai um pouco do holofotes que estava nas últimas semanas trazendo muita instabilidade para os mercados, principalmente por conta da questão envolvendo fundos de pensão e uma intervenção do banco central britânico. Isso deve sair um pouco dos holofotes de investidores globais, mas deve continuar adicionando aversão ao risco enquanto não tiver uma solução permanente, ou seja, enquanto não tiver um novo primeiro ministro e seu o plano fiscal. Um último detalhe, que pode aumentar a aversão ao risco, é que estar no ar uma petição para convocar novas eleições gerais, que só aconteceriam daqui dos dois. Se isso acontecer, vai ter mais aversão ao risco.

Quando a gente olha para o investidor de britânico, isso traz muita instabilidade para o investidor global, mais significa mais aversão a risco. Nos dias de maior instabilidade lá, principalmente quando teve a intervenção, isso com certeza também impactou o mercado brasileiro.

Quando a aversão ao risco sobe, os países emergentes acabam sofrendo mais invariavelmente porque são considerados mais arriscados. Então, por mais que o Brasil esteja nesse momento como um emergente que está chamando a atenção para o lado positivo em termos de estabilidade geopolítica, apesar das eleições, os ativos estão descontados. Por mais que a gente esteja chamando a atenção positivamente, a instabilidade vinda de países desenvolvidos não é positiva. Então ficamos na torcida para que eles encontram uma solução pra trazer um pouco de estabilidade para o ambiente político.

Pedro Tiezzi, analista de investimentos da SVN

Truss assumiu o governo em meio a uma instabilidade política, durante o governo de Boris Johnson, que deixou o Partido Conservador machucado. Ela entrou em um governo com um turbilhão de coisas acontecendo. Logo depois, a rainha morreu. Ela (rainha) era uma figura importante para ancorar a Commonwealth com o governo inglês, e também um cenário inflacionário sem precedentes.

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A proposta inicial foi cortar impostos, o que causou mais preocupação. A saída de Truss é de certa forma positiva para o mercado. É uma preocupação a menos e abre espaço para que um novo primeiro-ministro consiga controlar melhor a agenda política.

Os ativos deram uma melhorada, mas a situação segue complexa. Se passaram 45 dias e nada foi feito em um ambiente de guerra, com maior custo de energia em Londres. Então, foram 45 dias perdidos que precisam ser recuperados.

Agora, começará uma discussão de quem pode assumir. É muito cedo para dizer ainda. Tem pessoas que concorreram com ela, o Boris Johnson pode ajudar a coordenar. Nada andará rápido enquanto a sucessão estiver indefinida.

Rafael Marques, economista e CEO da Philos Invest

Muito provavelmente o impacto não é tão forte, haja visto que há riscos assimétricos em todo o mundo, tirando o Brasil. O problema maior que vejo é o despreparo de todos os dirigentes, tirando o Roberto Campos Neto, de ter preocupação com a inflação e com os salários, além de saberem que a inflação sobe com um foguete e cai de paraquedas.

O maior problema é quando tem um comandante que só consegue levar o navio do ponto A para B quando o mar está calmo. É preciso ter um capitão com experiência, não dá para ser alguém que acabou de se formar.

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E essa tempestade demorou para ser reconhecida. O Powell (presidente do Fed) falou que a inflação era temporária e momentânea, e só depois assumiu. Em questões de políticas econômicas, a Inglaterra vem fazendo trapalhadas desde a questão do Brexit. O histórico deles recente é de não ter muita credibilidade.

Luiz Adriano Martinez, gerente de portfólio da Kilima Asset

Sem dúvida tira uma parte do risco dos ativos globais, porque o plano econômico que ela tinha colocado era um plano insustentável: queria aumentar os gastos e reduzir impostos. No longo prazo não funciona. Não é algo comum de ver nos países desenvolvidos. Você tem problemas fiscais no curto prazo e são endereçados rapidamente.

O plano fiscal proposto por Truss deixou os mercados bastante preocupados. Isso iria implicar em um aumento no custo de financiamento da Inglaterra e uma piora consequente na libra, que tocaram as mínimas históricas, e uma piora nos ativos globais. Isso foi em parte resolvido com a nomeação de um novo ministro das finanças.

Mas essa nomeação foi indo na direção contrária do que ela tinha colocado antes. Ela caindo, fica claro que toda essa discussão fiscal não pode ser implementada dessa maneira e isso melhora a propensão para os ativos de riscos.

O Brasil entra nessa, pois melhora os ativos de risco. Nem de longe o ponto da Inglaterra é o que está piorando as bolsas globais, mas a tentativa das grandes economias, principalmente a norte-americana de tentar controlar a inflação, subindo os juros. Isso ainda não foi conseguido pelo Fed. O mercado e o próprio banco central americano não tem essa convicção de quanto vai precisar subir os juros para tentar controlar a inflação.

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Esse desempenho depende mais do crescimento global e também da China, a segunda economia mais importante do mundo, e de quanto o país vai colocar de estímulos, que também impactam a bolsa brasileira. Se a China vai estimular a economia para os setores de indústria e residencial vai demandar as commodities brasileiras.

Fabrizio Velloni, economista-chefe da Frente Corretora

A renúncia de Truss tirou uma pressão sobre o Reino Unido, porque ela já vinha com uma política macroeconômica bem diferente, até trocou o ministro da economia, o que também agradou o jeito que ele começou a tocar o Ministério da Economia. A  política expansionista dela no processo inflacionário iria piorar a situação da Inglaterra.

O grande ponto é que o bloco europeu ainda está bem ruim, a inflação dos produtores agrícolas está fora do controle, devido ao custo dos fertilizantes importados. Mesmo assim, com o nível de pedido de desemprego, inferior ao que esperava, temos uma tendência de queda do índice do dólar e enfraquecimento do mercado. No conjunto da obra, o BC dos EUA deve manter a subida não de 0,75% para 1%.

Hoje, estamos descolados do mercado. Até pela pesquisa eleitoral do Datafolha, mostrando um empate técnico (entre Lula e Bolsonaro) e tendo um rally de alta de commodities, com o petróleo subindo e o Ibovespa puxando forte, rompendo as barreiras os 117 mil pontos ou se teremos uma saída de dólar. Hoje, o dólar versus o real está favorável a moeda doméstica.

Carlos Macedo, economista e especialista em alocação de investimentos

O ambiente político estava insustentável e parecia questão de tempo para este anúncio. Após a mudança do ministro das finanças, esse movimento é mais um passo na tentativa de retomar a confiança dos investidores e da popularidade do Partido Conservador. Com esse anúncio, um novo primeiro-ministro será escolhido no dia 28 de outubro.

Os principais possíveis candidatos são o ex-ministro das finanças Rishi Sunak, o ex-ministro da defesa Penny Mordaunt e, talvez o ex-primeiro-ministro Boris Johnson. Além disso, um outro evento relevante será o anúncio do novo orçamento fiscal marcado para o dia 31 de outubro.

Regis Chinchila, analista da Terra Investimentos

O mercado não esperava por isso, é claro, faz um pouco mais de quarenta dias que ela assumiu no lugar do Boris Johnson, que estava sofrendo uma pressão muito grande por conta de movimentos na pandemia e também por falta de apoio da economia. Truss tentou implementar uma novidade no Reino Unido, só que foi mal recebida. Já nos primeiros dias de mandato, tentou implementar um corte de impostos e visando estímulos fiscais.

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A Europa passa por um momento bastante complicado de combate a inflação, muito gerado por conta da guerra na Ucrânia, problemas na Rússia de fornecimento de gás natural e também com o petróleo. O ponto é que o primeiro movimento que ela fez de entrada como primeira-ministra foi tentar cortar impostos e estimular a economia, o que o mercado também tinha entendido como sinal negativo, porque era um movimento contrário do que o mercado vem fazendo e também os bancos centrais vêm fazendo uma política contracionista, aumentando os juros.

Para o Brasil o que pode impactar pode ser a questão de algumas exportações que acabam sendo reduzidas. Mas não vejo grandes problemas mais do que isso mesmo, ou seja, um problema bem relativo, mas que logo também deve ser resolvido com a substituição da primeira-ministra.

João Pedote, sócio da Inove Investimentos

Grande parte do motivo da saída da primeira-ministra se deu devido ao mini-orçamento, que previa um corte de impostos de até 45 bilhões de libras. Tal pacote poderia fazer com que a inflação disparasse ainda mais – e esse ruído fez com que as taxas dos títulos britânicos disparassem e a libra perdesse valor. Esse movimento gerou enfraquecimento da ex-primeira-ministra, fazendo com que ela perdesse grande parte do seu apoio no partido, o que culminou em sua renúncia.

A renúncia fez com que os mercados se acalmassem: a libra se valorizou, a taxa dos títulos reduziu e a bolsa subiu. A saída dela representa uma mensagem para o mercado de que, de fato, o Reino Unido está preocupado com a inflação e pretende resolver essa trajetória inflacionária. Ao não conceder estímulos econômicos, os juros não precisam subir tanto para conter a inflação, o que valoriza empresas com uma duration maior (empresas que demoram mais tempo para retornar valor ao acionista, como de tecnologia) e empresas mais endividadas, pois nesse caso o custo da dívida não seria tão elevado.

Lucas Sharau, assessor de investimentos na iHUB Investimentos

O que acontece no governo do Reino Unido está diretamente ligado com as medidas que a Liz Truss vinha sinalizando sobre seu governo, especialmente sobre a economia.

A falta de uma liderança forte e a incerteza sobre as medidas econômicas somadas à conjuntura atual do mundo estão resultando em uma fuga de capital do Reino Unido e consequente desvalorização de sua moeda, a libra esterlina.

Ao final do mês de setembro, através de seu ministro das Finanças, foi encaminhado um pacote de desoneração tributária que trouxe consigo uma perspectiva muito ruim de agravo na situação orçamentária do país, que já estava ruim por causa da pós pandemia e atual guerra Rússia x Ucrânia.

Eles já estão com um endividamento próximo de 100% do PIB, quando o mais comum de se observar é na ordem de 80%. Toda essa conjuntura trouxe consigo uma queda grande de confiança no congresso, inclusive com integrantes do próprio partido, fazendo com que se tornasse muito difícil a governabilidade neste contexto, culminando em sua renúncia.

Antonio van Moorsel, sócio e diretor do Advisory da Acqua Vero Investimentos

As políticas fiscais adotadas por ela minaram a confiança dos consumidores, dos empresários, das empresas e dos investidores globais. Então, a saída primeira-ministra hoje é bem recebida pelo mercado. Existe um alívio, de certa forma, com uma perspectiva de maior estabilidade se observado os últimos dias.

As últimas semanas que compõem esses quarenta e quatro dias de mandato, foram marcados por uma grande volatilidade, sobretudo no valor da libra, que atingiu a mínima histórica, mas também no mercado de renda fixa com os títulos ingleses atingindo valores exorbitantes. Sinais realmente de uma desconfiança ou uma incredulidade propriamente dos investidores, tanto locais como também os investidores globais.

Essa saída dela é bem vista e vai ser bem recebida na realidade pelo mercado por trazer uma perspectiva de estabilidade.

Igor Lucena, economista e doutor em relações internacionais

Para o investidor, é importante entender que o Reino Unido é uma economia forte e vai encontrar seu novo caminho. Já há discussões entre trabalhistas de um possível referendo de volta ao Reino Unido. Dito isso, os ativos ingleses e as empresas estão baratas. As Bolsas estão caindo muito também pela crise na Ucrânia e pelo aumento da inflação na Europa, então, para quem é investidor, o Reino Unido está “barato”, uma pechincha, assim como os Estados Unidos.

É fundamental que o novo premiê faça uma política que tenha como base queda da inflação, reformas internas e, principalmente, controle dos gastos públicos. Isso vai impactar o crescimento? Vai. O Reino Unido provavelmente vai entrar em uma recessão? Vai. Mas a Europa toda vai, baseado na crise da Ucrânia. O objetivo é aproveitar esse momento de cenário internacional negativo para fazer as reformas necessárias. Caso contrário, vamos assistir um descontrole total.

E como o Reino Unido não usa o euro, a libra está em um viés muito próximo de se tornar uma moeda emergente e especulativa, não mais um grande ativo internacional. Esse é o grande perigo do Reino Unido e isso está se mostrando pela queda abrupta do valor em relação ao dólar.

*Com informações de Estadão Conteúdo

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