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Mercado

Confira as recomendações de 7 corretoras para as ações da Vale (VALE3)

No acumulado dos últimos 12 meses, os papéis da empresa sobem 176%

Por Jenne Andrade

06/04/2021 | 9:13 Atualização: 06/04/2021 | 11:10

Vale: projeção de valorização em decorrência da eleição americana e do cenário no exterior. (Fábio Motta/ Estadão)
Vale: projeção de valorização em decorrência da eleição americana e do cenário no exterior. (Fábio Motta/ Estadão)

Com valor de mercado de R$ 546 bilhões e peso de 12,9% na composição do Ibovespa, a mineradora Vale (VALE3) é uma das principais empresas da Bolsa de Valores brasileira. No acumulado de 2021, os papéis da companhia subiram 23,45%, cotado a R$ 103,46 no fim do pregão de segunda-feira (5) – a máxima histórica registrada em um fechamento.

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No recorte dos últimos 12 meses, o salto das ações é ainda mais expressivo, de 176,85%. A valorização dos papéis acontece na esteira de um novo ciclo de alta das commodities. O minério de ferro, por exemplo, saltou 85% nos últimos 12 meses, impulsionado principalmente pelo aumento de demanda da China. A alta de quase 9% no dólar no 1º trimestre de 2021 também beneficia a mineradora, já que a empresa exporta minério para o exterior.

Outro ponto que animou o mercado foi o anúncio do programa de recompra de 270 milhões de ações ordinárias. “Nosso programa de recompra demonstra a confiança da gestão da companhia no potencial da Vale de criar e distribuir valor de forma consistente”, disse a Vale, em comunicado.

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Leia também: Tudo que o investidor precisa saber sobre o novo boom das commodities

O papel da VALE3 também foi o mais indicado para compra pelas casas de investimentos desde janeiro. O E-Investidor consultou sete corretoras para explicar quais fundamentos embasam o otimismo dos especialistas e investidores em relação aos papéis.

Guide Investimentos

  • Recomendação: compra
  • Preço-alvo: R$ 130

“Temos uma visão construtiva para a Vale. Ressaltamos o foco do management no controle de custos, além da contínua redução de capex e endividamento. Além disso, os preços de minério continuam em patamares elevados (fruto da menor oferta no mercado), enquanto a empresa negocia a múltiplos descontados.

Acreditamos que, a forte valorização recente do minério no mercado internacional e a maior demanda da China por minério de maior qualidade; além das melhorias operacionais, reflexo da forte redução de custo caixa, deverão compensar os riscos de governança e ambientais da companhia”, afirma Luis Sales, analista da Guide, em relatório.

Toro Investimentos

  • Recomendação: compra
  • Preço-alvo: R$ 120

“A presença global da Vale, com manutenção de operações de extração em vários continentes, permite a redução de risco geográfico. Além disso, gostamos bastante de geração de caixa da companhia, o que contribui para a redução significativa de sua dívida líquida. Com a diminuição da sua alavancagem, a mineradora passa a ter uma situação mais confortável para alocar em CAPEX destinado a formas alternativas de barragens.

Outro ponto de destaque, que beneficia as vendas da Vale, consiste no programa de estímulo ao crédito na China, que tem fomentado os setores de infraestrutura e construção civil, o que, em conjunto com os indicadores positivos de atividade econômica no País, fomenta a demanda por minério de ferro, bem como favorece o aumento de preços da commodity”, diz a Toro, em relatório.

Easynvest

  • Recomendação: compra
  • Preço-alvo: R$ 110

” A Vale é a maior produtora mundial de minério de ferro e níquel e é a marca e empresa mais valiosa da América Latina. Em 2020, a receita líquida voltou a crescer forte e o lucro líquido de R$25 bilhões tirou a companhia de um período complicado relacionado aos rompimentos de barragens. Isso a coloca novamente em uma posição favorável, onde se acertou com a justiça pagando indenizações bilionárias e agora tende a focar no management para se beneficiar da demanda global e alta no preço da commodity, gerando mais valor para os acionistas.

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A vantagem competitiva está na qualidade, pois as rochas encontradas em Carajás são formadas por 67% de teor de minério de ferro, o mais alto do planeta. E não para por aí, pois o Brasil possui 10% das reservas mundiais de manganês, destes, 70% são produzidos pela Vale. A companhia também produz carvão, insumo essencial para a transformação de minério de ferro em aço e cobre, que é o terceiro metal mais utilizado no mundo, atrás do ferro e do alumínio” diz José Falcão, especialista em renda variável da Easynvest.

 Ativa Investimentos

  • Recomendação: compra
  • Preço-alvo: R$ 114

“Após os acontecimentos de 25 de janeiro de 2019, a Vale vem tentando construir uma nova cultura. Operacionalmente, a companhia manteve a resiliência operacional mesmo com relevantes restrições produtivas. Tais restrições produtivas, somadas a fatores como o corrrente nível de demanda chinesa, tendem a manter o preço do minério de ferro a patamares superiores a US$ 100 em 2021.

Assumimos uma maior lentidão para recomposição da oferta no sistema global, sobretudo após o anúncio por parte de Vale de um tímido guidance produtivo entre 315-335 Mtpa de minério de ferro em 2021. Contando ainda com o diferencial qualitativo do minério de Carajás, acreditamos na capacidade do Sistema Norte em ajudá-la a ganhar ainda mais escala no segmento premium, que no 4T20, respondeu por 90% do total de vendas da companhia”, afirma Ilan Arbetman, analista da Ativa, em relatório.

Investmind (plataforma de research)

  • Recomendação: compra
  • Preço-alvo: R$ 131

“O momento para o setor é excelente, com forte demanda pelo minério de ferro vindo da China, ao mesmo tempo que não há uma grande oferta para entrar no mercado nos próximos anos, o que deve manter o mercado com preços elevados no curto/médio prazo. Assim, a Vale deve se beneficiar do preço alto de commodity enquanto retoma suas operações paralisadas nos últimos trimestres, devendo atingir 315 Mt de minério de ferro, após totalizar 284 Mt em 2020”, ressalta Lucas Marins, analista CNPI-P da Investmind.

Ágora Investimentos

  • Recomendação: compra
  • Preço-alvo: –

“Seguimos com a nossa visão de que a Vale está bem posicionada para fechar as lacunas existentes em diferentes frentes, o que deve impulsionar uma melhor precificação em relação aos pares australianos. Embora a Vale tenha superado a Rio Tinto e a BHP mais recentemente, a ação continua a ser negociada com um desconto não merecido, considerando o EV/EBITDA.

No curto e médio prazos, a empresa deve se beneficiar do aumento da produção de minério de ferro, que continuam surpreendendo positivamente”, afirma José Cataldo, head de research da Ágora, em relatório.

Singulare

  • Recomendação: compra
  • Preço-alvo: –

“Na nossa visão, o valuation de Vale encontra-se bastante atrativo, com a relação EV/EBITDA 2021 em 3,8x apenas (inegavelmente barato). Parte da justificativa para o desconto atual do papel se deve a percepção de risco por parte do investidor, principalmente por questões envolvendo segurança das operações de empresa e preocupação com volumes de vendas de minério de ferro.

Cabe destacar, porém, que ao longo dos últimos anos, a companhia vive uma notável história de transformação, com a tragédia de Brumadinho tendo exercido forte força sobre o management da companhia, que se mostra ainda mais comprometido com uma agenda de segurança e ESG no longo prazo”, afirma Nicolas Takeo de Paula, analista CNPI da Singulare, em relatório.

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