• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Conteúdo Patrocinado . Mercado

Relatório especial: como se posicionar durante o coronavírus. E depois dele

Por Ágora Investimentos

22/03/2020 | 14:42 Atualização: 09/04/2020 | 16:46

(Ágora Research) – A pandemia de coronavírus impôs um desafio sem precedentes à sociedade mundial em todas as áreas, o que inclui a economia. Diariamente, a propagação do vírus tem impactado diretamente os mercados pelo mundo, exigindo reações rápidas de investidores, governos e empresários. Para mapear adequadamente este cenário extremamente volátil e identificar caminhos para enfrentá-lo, a equipe de Research da Ágora elaborou um relatório especial, enviado a seus clientes no dia 17 de março de 2020. É este material, distribuído em três conteúdos, que o E-Investidor entrega aos seus leitores. Neste conteúdo, a análise de como se posicionar diante da fase de stress com o coronavírus. E também o cenário posterior a ela. Abaixo, navegue pelas duas outras partes do relatório.

Leia mais:
  • Relatório especial: os impactos do coronavírus nas ações
  • Relatório especial: riscos e oportunidades em 16 setores
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Como não há visibilidade sobre quando o surto de coronavírus diminuirá materialmente em todo o mundo, dividimos nosso horizonte de investimentos em duas fases: uma fase na qual as infecções continuam subindo, denominada “fase de stress” do coronavírus, e a fase imediatamente subsequente, durante a qual as infecções desaceleram materialmente e começam a cair, permitindo alguma visibilidade da recuperação econômica, que chamamos de “volta à normalidade”. Neste relatório, para a fase de stress do coronavírus, destacamos as ações defensivas e atraentes do ponto de vista do valuation e risco/retorno. As ações escolhidas apresentam bons indicadores de solvência e balanços saudáveis. 

Em seguida, analisamos a fase “voltar à normalidade”, destacando o cenário econômico esperado e os bons nomes para o cenário. Naturalmente, esse será um momento de compressão de risco, com nomes com alto beta executando bem. No entanto, vamos além das análises dos betas e discutimos como reproduzir os principais temas de investimento nesse momento. 

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

 

A reação política é relevante
O Bradesco coletou informações de uma amostra representativa de empresas brasileiras sobre seu desempenho econômico. Até março, a demanda parecia desacelerar em todos os principais setores da economia, com o maior impacto concentrado no setor industrial. As margens estão sob pressão devido ao enfraquecimento do real. Durante esse período de alta incerteza, as empresas geralmente adiam o capex e tentam preservar a liquidez, levando ao aprofundamento da desaceleração do PIB. 

Segundo o Bradesco BBI, se a fase de stress em função do Coronavírus durar a maior parte deste ano, o PIB do Brasil poderá desacelerar e crescer algo em torno de 0,8%, o que estaria bem abaixo do cenário base de 1,8%. As autoridades econômicas estão reagindo aos desafios atuais, mas muito mais está por vir nos próximos dias/semanas. Elas começaram intervindo no mercado de câmbio e flexibilizando a política monetária. Vemos isso como o estágio 1. Então, esperamos que eles acelerem a agenda de reforma e apresentem medidas pró-crescimento mais eficazes no que seria o estágio 2. Isso ainda está para acontecer. Também explicamos abaixo algumas das iniciativas e destacamos algumas que já podem estar em andamento: 

 

Publicidade

Etapa 1: Autoridade monetária atuando no câmbio e outras medidas
No acumulado do ano (até 13 de março), o Banco Central interveio com US$ 24,3 bilhões no mercado de câmbio, vendendo US$ 11,8 bilhões no mercado à vista, US$ 2,0 bilhões em linhas de câmbio e US$ 10,5 bilhões em futuros de câmbio. Enquanto isso, as reservas internacionais totalizavam US$ 367 bilhões em 6 de março, o equivalente a sete vezes o déficit em conta corrente do ano passado. Em nossa opinião, o Banco Central continuará a intervir no mercado de câmbio para suavizar a tendência do real. 

Em termos de estímulos monetários, os economistas do Bradesco BBI esperam a manutenção da Selic em patamar mais baixo por um período mais longo. No entanto, a nosso ver, os riscos são direcionados para um orçamento maior e estão sendo implementados mais rapidamente. O Banco Central também pode reduzir os requerimentos de reserva, que totalizam R$ 464 bilhões. Finalmente, as autoridades anunciaram recentemente que os bancos públicos fornecerão liquidez ao sistema financeiro. Atualmente, eles têm uma participação de mercado combinada de 47%. 

 

Etapa 2: Acelerar a agenda de reformas e medidas pró-crescimento

Publicidade

Esperamos que a agenda de reforma ganhe impulso. A expectativa é de que o Senado provavelmente aprove o marco regulatório de saneamento, a Emenda Constitucional de Emergência (PEC) e a PEC dos Fundos Públicos nos próximos 3-4 meses. Essas PECs irão então para a Câmara dos Deputados. 

Em termos de medidas pró-crescimento, a imprensa relatou algumas iniciativas que ainda precisam ser implementadas, como: o governo antecipará metade do “13º salário” para aposentados até abril, a partir de julho, no valor de R$ 23 bilhões, ou 0,3% do PIB. Estimular empréstimos garantidos por folha de pagamento, reduzindo as taxas cobradas, estendendo sua duração e aumentando em 30% a parcela da receita que pode ser usada para pagar juros e o principal desses empréstimos. 

 

O governo poderia facilitar temporariamente sua política fiscal, mas não há muito espaço para apoiar o PIB por meio de flexibilização fiscal. Atualmente, a política fiscal é limitada pela meta de déficit primário (R$ 124 bilhões, ou 1,7% do PIB) e pelo limite de gastos. Para mudar a meta, o governo teria que enviar uma medida provisória ao Congresso. O ponto principal é que, embora o Congresso provavelmente não mude o limite de gastos, ele pode aprovar bilhões em créditos extraordinários para o governo lidar com os desafios relacionados ao coronavírus. 

Publicidade

 

Nomes listados com sólida posição financeira, mesmo em cenários de stress

 O choque do coronavírus naturalmente levanta preocupações sobre os indicadores de solvência das empresas brasileiras, pois prejudica as margens, reduz a geração de caixa e aumenta os gastos financeiros com dívida externa em termos reais. Os setores que estão em uma posição financeira mais forte são: Saúde, Serviços de Comunicação, Produtos Básicos para consumo e Consumo Discricionário. Os setores mais vulneráveis ao choque do Coronavírus são Industrial e Materiais. 

 

Publicidade

Setor elétrico, saneamento, tecnologia e produtos básicos para a fase do coronavírus 

Os analistas buscaram entre as empresas cobertas nomes defensivos para a “Fase de stress de Coronavírus”. A ideia era encontrar empresas que combinassem demanda resiliente e números operacionais com bons indicadores de solvência. Para fazer isso, calculamos o preço-alvo, o lucro e o EBITDA em fase de stress do coronavírus. Nesse cenário, eles assumiram múltiplos tão deprimidos quanto no pior momento da crise de 2008, o real em R$ 5,00 e a taxa de desconto aumentando em 6 p.p. vs. nosso cenário base, com o prêmio de risco em dois desvios padrão acima da média histórica (ou seja, um cenário de aversão ao risco).

 

Em seguida, comparamos o cenário base com a Fase de stress de Coronavírus e selecionamos 14 ações defensivas, combinando mudanças abaixo da média no preço-alvo, lucro por ação e EBITDA, além de indicadores de solvência acima da média. Entre esses nomes, as ações de consumo básico, serviços de telecomunicações e setor elétrico/saneamento apresentam a melhor relação risco/retorno.

Publicidade

Ações defensivas no cenário de Stress test (clique para ver o tabela)

 

Ações sólidas e descontadas também para a fase de coronavírus

Também identificamos ações com atraentes relações risco/retorno e fortes posições no balanço. Comparando os preços-alvo da fase de stress com nosso cenário base, identificamos os riscos potenciais de queda e de alta para as ações da nossa cobertura. Em seguida, filtramos a lista de ações que apresentam retornos assimétricos mais tendenciosos para cima, usando como critério indicadores de solvência acima da média. Nossa análise resultou em uma lista de 15 nomes que aparentemente estão descontados demais e apresentam uma sólida posição financeira.

Ações defensivas no cenário de Stress test (clique no link para abrir)

 

Olhando além do caso de stress por Coronavírus 

Quando o estágio de infecção por coronavírus desacelerar materialmente e começa a cair, teremos mais visibilidade de como a economia brasileira se recuperará, entrando no que chamamos a fase “Voltar à normalidade”. Após a fase de stress do coronavírus, o cenário econômico provavelmente será diferente daquele prevalecente até muito recentemente. 

 

Destacamos algumas diferenças:  

A taxa básica de juros (Selic) provavelmente permanecerá mais baixa por mais tempo. Assumimos que a Selic fique em 3,75% e que a primeira alta só ocorra em 2021. Se estivermos errados, o Banco Central poderá levar a Selic mais perto de 3%. 

As atividades do mercado de capitais provavelmente serão retomadas a um ritmo acelerado, pois o mercado será líquido e a demanda por capital aumentará.  

Quanto ao câmbio, o Bradesco BBI acredita que o real pode permanecer mais fraco por mais tempo, incorporando um prêmio de risco mais alto.  

A demanda por alguns serviços provavelmente não se recuperará rapidamente, pelo menos não quando a taxa de infecção começar a cair, pois as preocupações com a saúde podem levar as pessoas a se comportarem com cautela, principalmente nos casos de turismo, companhias aéreas e restaurantes.  

As empresas provavelmente levarão mais tempo para aumentar seu capex porque suas posições no balanço se deteriorarão, bem como a avaliação de risco do cenário. 

Esse cenário parece bom para ações que se comportam como títulos (por exemplo, elétricas e saneamento), ações relacionadas ao mercado de capitais e nomes do setor de consumo/varejo (por exemplo, Magalu, Renner), entre outros.

Por outro lado, o cenário provavelmente será mais desafiador para bancos, empresas de bens de capital e companhias aéreas.

 

Leia as duas outras partes deste relatório:

Relatório especial: o impacto do coronavírus nas ações

De óleo e gás ao varejo, o impacto do coronavírus em 16 setores

 

Research Ágora

José Francisco Cataldo Ferreira: CNPI – Estrategista de Análise – Pessoas Físicas

Ricardo Faria França: CNPI – Analista de Investimentos

Maurício A. Camargo – CPI-T – Analista Gráfico

Flávia Andrade Meireles – CNPI – Analista de Investimentos

Maria Clara W. F. Negrão – CNPI – Analista de Investimentos

Luiza Mussi T. e Bastos – CNPI – Analista de Investimentos

José Eduardo Raffaelli – Assistente de Análise

Diretor Responsável: Luís Cláudio de Freitas

 

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ágora Investimentos | E-Investidor
  • Conteúdo E-Investidor
Cotações
18/12/2025 2h07 (delay 15min)
Câmbio
18/12/2025 2h07 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Ibovespa hoje perde quase 4 mil pontos entre abertura e fechamento com ata do Copom e payroll

  • 2

    Onde investir em 2026? Material exclusivo reúne análises e estratégias

  • 3

    Ranking de dividendos: veja quais empresas foram as melhores pagadoras em 2025

  • 4

    Ibovespa hoje fecha em queda com Nova York e pesquisa eleitoral no radar

  • 5

    FIIs de escritórios ganham fôlego, mas liquidação do Banco Master deve testar setor

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Lotofácil de hoje (17): PRÊMIO DE R$ 5 MILHÕES EM JOGO; veja novo horário
Logo E-Investidor
Lotofácil de hoje (17): PRÊMIO DE R$ 5 MILHÕES EM JOGO; veja novo horário
Imagem principal sobre o INSS amplia duração de auxílio-doença sem perícia; veja o prazo
Logo E-Investidor
INSS amplia duração de auxílio-doença sem perícia; veja o prazo
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: quantos vencedores foram do Rio de Janeiro?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: quantos vencedores foram do Rio de Janeiro?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (17/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (17/12)
Imagem principal sobre o Nota fiscal de 2026: o que é IBS?
Logo E-Investidor
Nota fiscal de 2026: o que é IBS?
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: como registrar seu bolão
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: como registrar seu bolão
Imagem principal sobre o Como acessar o Aplicativo Bolsa Família se você não possui senha cadastrada
Logo E-Investidor
Como acessar o Aplicativo Bolsa Família se você não possui senha cadastrada
Imagem principal sobre o Resultado da Quina 6904: HORÁRIO DIFERENTE HOJE (16); veja quando será o sorteio
Logo E-Investidor
Resultado da Quina 6904: HORÁRIO DIFERENTE HOJE (16); veja quando será o sorteio
Últimas:
Super Sete de hoje (17): COLUNAS SORTEADAS; veja números que saíram no concurso 786
Loterias
Super Sete de hoje (17): COLUNAS SORTEADAS; veja números que saíram no concurso 786

A extração ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, e a Caixa inicia a apuração das apostas vencedoras

17/12/2025 | 21h23 | Por Jéssica Anjos
Copasa (CSMG3): assembleia de MG aprova projeto que autoriza privatização da empresa
Tempo Real
Copasa (CSMG3): assembleia de MG aprova projeto que autoriza privatização da empresa

O projeto prevê que a privatização poderá ocorrer de duas formas: leilão ou via oferta de ações. O Estado tem uma fatia de 50,3% da Copasa, e venderia 45% das ações

17/12/2025 | 21h20 | Por Estadão Conteúdo
Resultado da Lotomania 2863: SORTEIO FOI REALIZADO; veja dezenas de hoje (17)
Loterias
Resultado da Lotomania 2863: SORTEIO FOI REALIZADO; veja dezenas de hoje (17)

A extração foi realizada no Espaço da Sorte, em São Paulo, e a Caixa inicia a apuração das apostas vencedoras

17/12/2025 | 21h19 | Por Jéssica Anjos
Dupla Sena de hoje (17): VEJA DEZENAS SORTEADAS; números são do concurso 2900
Loterias
Dupla Sena de hoje (17): VEJA DEZENAS SORTEADAS; números são do concurso 2900

O concurso teve dois sorteios no Espaço da Sorte, em São Paulo, com transmissão ao vivo

17/12/2025 | 21h16 | Por Jéssica Anjos

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador