• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Setor de seguros no Brasil cresce após pandemia; como ficam as ações?

Segundo a corretora Globus Seguros, o número de contratações de seguros de vida subiu 55% em dois anos

Por Daniel Rocha

10/02/2022 | 9:30 Atualização: 10/02/2022 | 9:35

Segundo a Globus, a procura por seguros de vida cresceu mais na faixa etária superior a 50 anos e o valor médio da cobertura ficou próximo de R$ 1 milhão. (Foto: Envato Elements)
Segundo a Globus, a procura por seguros de vida cresceu mais na faixa etária superior a 50 anos e o valor médio da cobertura ficou próximo de R$ 1 milhão. (Foto: Envato Elements)

Os efeitos da pandemia da covid-19 trouxeram impactos positivos para a maior parte das companhias de seguro do País. De acordo com um levantamento feito pela corretora Globus Seguros enviado com exclusividade ao E-Investidor, o número de contratações de seguro de vida cresceu 55% nos últimos dois anos.

Leia mais:
  • Saiba quais seguros o consumidor deve priorizar
  • Como a crise impulsionou o mercado de seguros de vida e previdência
  • Seguro automotivo por quilometragem vale a pena?
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Segundo a Globus, a procura por seguros de vida cresceu mais na faixa etária superior a 50 anos e o valor médio da cobertura ficou próximo de R$ 1 milhão. “A pandemia veio para quebrar um paradigma para quem não era “aberto” ou não queria falar sobre o produto (seguro de vida)”, avalia Fernando Brito, sócio da Globus Seguros.

Além do aumento na contratação de seguros, Brito acredita que esse movimento também vai permitir que as pessoas busquem opções melhores para as suas coberturas. “Haverá uma melhora na qualidade dos produtos já contratados porque, antes, a barreira existente era a necessidade de contratar”.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

A XP Seguros de Vida também registrou um aumento de demanda. Em 2020, cerca de 200 contratos de apólices eram realizados pela empresa mensalmente. No último trimestre de 2021, esse número superou a marca de 2 mil.

Para Daian Moura, head da XP Seguros de Vida, o aumento de 900% representa o potencial de crescimento desse mercado. “Tenho a convicção de que o mercado vai dobrar de tamanho todos os anos. Costumo dizer que o seguro de vida saiu da prateleira de produto e hoje começa a ser visto como um serviço super relevante”, acrescenta Moura.

Embora não seja o produto “carro-chefe” das seguradoras listadas na bolsa, os analistas avaliam que o aumento do volume de seguro de vida trouxe benefícios para outros segmentos do setor. De acordo com Carlos André Vieira, analista-chefe do TC Matrix, a pandemia despertou na população a necessidade de se preocupar com o futuro e outros serviços se tornaram alternativas para os brasileiros, caso dos investimentos.

Com a redução do fluxo de pessoas nas ruas, segmentos do setor como o de automóveis e saúde conseguiram reduzir o valor da taxa de sinistralidade (diferença entre custos e receitas das seguradoras) nos últimos anos. “Os segmentos como o de automóveis, saúde e odontológico conseguiram reduzir sua sinistralidade em razão de um menor fluxo de pessoas se locomovendo por meio de veículos – principalmente pela popularização do trabalho remoto – e de um certo medo em realizar procedimentos de saúde eletivos, quando não urgentes”, explica Vieira.

Impacto nas ações das empresas de seguro

Devido às incertezas econômicas da pandemia, os preços das ações das empresas de seguro, assim como de outras companhias, sofreram quedas significativas. De acordo com Rodrigo Alves, head de produtos da RJ Investimentos, os papéis das principais empresas sofreram quedas superiores a 50% em comparação aos períodos de melhor performance. “Os preços das ações estão descontados por causa da pandemia que aumentou a percepção de risco para o setor”, ressalta Alves.

Publicidade

Por outro lado, Alves explica que o cenário atual está mais favorável para a recuperação das empresas do que nos últimos dois anos. Com o controle maior do número de mortes em relação aos primeiros meses da pandemia e o avanço da vacinação contra a doença, a percepção de risco reduz e abre espaço para o processo de recuperação dos ativos. No entanto, esses não são os únicos fatores. “O aumento da taxa de juros  no Brasil também deve beneficiar as empresas”, afirma.

Isso acontece porque as companhias costumam aplicar parte dos recursos adquiridos nas apólices de contratos em investimentos em renda fixa. Segundo Guilherme Martins, especialista em renda variável da EWZ Capital, é uma forma das companhias aumentarem suas receitas e garantir a sustentabilidade econômica. “Essas aplicações costumam ser em investimentos com menor risco para que as companhias consigam pagar os sinistros (valor pago ao cliente em caso de acidentes cobertas pelo contrato) em momentos de alta solicitação sem grandes problemas”, explica Martins.

Na última quarta-feira (2), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) realizou a oitava alta consecutiva da taxa Selic, que está no patamar de dois dígitos. No entanto, a perspectiva do mercado é que há mais espaços para novas altas.

Recomendações

Nesta perspectiva de um cenário favorável para o setor, Victor Martins, analista da Planner Corretora, recomenda ao investidor a compra das ações da Porto Seguro (PSSA3) que possui atuação no segmento de seguro de vida. De acordo com o analista, a empresa possui boas estratégias para otimizar custos e melhorar a eficiência operacional.

“Vemos claras oportunidades de crescimento relacionadas ao potencial do mercado, a melhora da sua operação, diversificação de negócios e acesso a novos canais de vendas através de sua plataforma digital”, justifica Martins.

Publicidade

Já o Banco PTG Pactual também possui recomendação de compra para as ações da Porto Seguro (PSSA) com preço-alvo de R$ 32. Para o BB Seguridade (BBSE3), a recomendação do banco é neutra.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • covid-19
  • Investimentos
  • Renda fixa
  • Taxa de juros
  • Taxa Selic
Cotações
13/11/2025 18h15 (delay 15min)
Câmbio
13/11/2025 18h15 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    BB no fundo do poço no 3T25: as previsões pessimistas de lucro em queda de 66% e até R$ 19 bi de provisão contra calote

  • 2

    Banco do Brasil (BBAS3) decepciona com corte no lucro e mercado já fala em recuperação lenta e dividendos fracos

  • 3

    Ibovespa antecipa rali de fim de ano e embala projeções até eleições 2026; entenda os gatilhos que ameaçam novos recordes

  • 4

    Dona da Bolsa, B3 ganha tração com renda fixa e redução de custos no 3T25; ações sobem 4,36%

  • 5

    O fundo imobiliário que nunca teve calote: o segredo da AF Invest para atravessar crises e entregar 74% de retorno até 2025

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Quais despesas considerar para manter um pet?
Logo E-Investidor
Quais despesas considerar para manter um pet?
Imagem principal sobre o Isenção de IPI: quais veículos se enquadram na medida?
Logo E-Investidor
Isenção de IPI: quais veículos se enquadram na medida?
Imagem principal sobre o Como solicitar a aposentadoria por incapacidade?
Logo E-Investidor
Como solicitar a aposentadoria por incapacidade?
Imagem principal sobre o Saiba se você deve fazer a biometria obrigatória para conseguir BPC
Logo E-Investidor
Saiba se você deve fazer a biometria obrigatória para conseguir BPC
Imagem principal sobre o O que é o saque calamidade do FGTS? Entenda
Logo E-Investidor
O que é o saque calamidade do FGTS? Entenda
Imagem principal sobre o Detran-SP: quais são os documentos para solicitar a liberação de um carro apreendido?
Logo E-Investidor
Detran-SP: quais são os documentos para solicitar a liberação de um carro apreendido?
Imagem principal sobre o Saiba se você deve fazer a biometria obrigatória para conseguir benefícios do governo
Logo E-Investidor
Saiba se você deve fazer a biometria obrigatória para conseguir benefícios do governo
Imagem principal sobre o FGTS: 5 casos de desastres naturais que permitem o uso do saque calamidade
Logo E-Investidor
FGTS: 5 casos de desastres naturais que permitem o uso do saque calamidade
Últimas: Mercado
BTG e Citi ignoram prejuízo milionário e recomendam compra para a Auren (AURE3); veja motivos
Mercado
BTG e Citi ignoram prejuízo milionário e recomendam compra para a Auren (AURE3); veja motivos

Fatores conjunturais do setor elétrico reverteram o lucro de 197,2 milhões no 3tri de 2024 em prejuízo de R$ 403,7 milhões

13/11/2025 | 16h14 | Por Daniel Rocha
Banco do Brasil (BBAS3): vale investir de olho na recuperação esperada para 2026?
Mercado
Banco do Brasil (BBAS3): vale investir de olho na recuperação esperada para 2026?

Inadimplência na carteira de crédito reduziu em 60% o lucro líquido da estatal; ações operam em queda

13/11/2025 | 14h25 | Por Daniel Rocha
Allos (ALOS3) salta na B3 após anunciar dividendos três vezes maiores para 2026
Mercado
Allos (ALOS3) salta na B3 após anunciar dividendos três vezes maiores para 2026

Projeção de dividendos da empresa para o próximo ano superou em 120% as estimativas do Santander

13/11/2025 | 13h38 | Por Beatriz Rocha
Cai um dos últimos calls de compra: Citi rebaixa Banco do Brasil (BBAS3) e vê recuperação demorada
Mercado
Cai um dos últimos calls de compra: Citi rebaixa Banco do Brasil (BBAS3) e vê recuperação demorada

Tese do Citi para a estatal se baseava na expectativa de uma melhora já no 4T25, mas nova revisão do guidance feita pela administração indica que a recuperação não deve acontecer tão rapidamente

13/11/2025 | 12h46 | Por Luíza Lanza

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador