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Mercado

Super-Quarta: tudo que você precisa saber dos mercados neste dia decisivo

Entenda as perspectivas para as decisões de juros no Brasil e nos EUA.

Por Jenne Andrade

20/03/2024 | 3:00 Atualização: 20/03/2024 | 7:18

Decisões sobre juros no Brasil e nos EUA devem tornar mercados mais voláteis nesta Super-Quarta. (Imagem: fotokitas em Adobe Stock)
Decisões sobre juros no Brasil e nos EUA devem tornar mercados mais voláteis nesta Super-Quarta. (Imagem: fotokitas em Adobe Stock)

Nesta quarta-feira (20), os investidores tem dois importantes compromissos marcados na agenda. Às 16h, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deve divulgar a decisão sobre a taxa de juros nos Estados Unidos. A partir das 18h, é a vez do Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil, o Copom, divulgar o novo patamar da taxa básica de juros do País.

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O alinhamento das reuniões de política monetária nos EUA e Brasil rendeu o apelido de “Super-Quarta” para a data. As próximas vezes em que Fomc e Copom decidem simultaneamente sobre juros ocorrem em 31 de julho e 7 de setembro.

Na sessão de hoje, os analistas devem esperar uma dose adicional de cautela e aversão a risco no mercado financeiro. Na B3, papéis mais cíclicos tendem a ser mais impactos nos momentos que antecedem às decisões de política monetária.

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“A Super-Quarta costuma ser um dia mais volátil, pois tais decisões afetam a economia como um todo, principalmente setores ligados a consumo e varejo – diretamente influenciados pelas taxas de juros”, afirma Ana Paula Carvalho, planejadora financeira e sócia da AVG Capital.

A expectativa consolidada entre os analistas é de que o Banco Central mantenha o ritmo das próximas reuniões e corte em 0,5 ponto percentual a taxa Selic, dos atuais 11,25% ao ano para 10,75% ao ano. Já o Federal Reserve (Fed, banco central americano) deve indicar a manutenção da taxa dos Fed Funds entre 5,25% e 5,5% ao ano.

A principal fonte de incertezas está nas possíveis sinalizações dadas pelas autoridades monetárias em relação às reuniões dos próximos meses. Ou seja, mais do que com as decisões em si, os investidores se preocuparão em como elas serão comunicadas.

Nas entrelinhas do Copom

No Brasil, os agentes aguardam indícios do BC sobre o ritmo dos cortes. Ou seja, se continuará em 0,5 ponto porcentual nos encontros subsequentes do Copom ou se a instituição poderá desacelerar o passo. Para Adauto Lima, economista-chefe da Western Asset, há elementos que justificariam uma posição mais conservadora pela instituição.

“No ambiente doméstico, a atividade tem mostrado algum sinal de aceleração no início desse ano, juntamente com a inflação que vem surpreendendo para cima, principalmente o componente de serviços”, afirma Lima. A atividade econômica do País, medida pelo Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), cresceu 0,6% em janeiro ante dezembro, acima das expectativas de mercado. A inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por sua vez, subiu 0,83% em fevereiro, quase o dobro do mês anterior.

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Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad, também vê espaço para o “conservadorismo”. “O Copom tem reafirmado que considera adequado o ritmo atual, mas vem sendo ventilado entre analistas de que é possível uma sinalização no sentido de diminuir o compromisso com o ritmo e deixar outras possibilidades em aberto. Por exemplo, passar a cortar mais devagar”, afirma.

As falas de Powell

Já nos EUA, os investidores aguardam sinalizações mais claras sobre o início dos cortes de juros. Por isso, devem ficar atentos à coletiva de imprensa que costuma ser concedida por Jerome Powell, chairman do Fed, após a decisão. Na virada do ano, os mercados acreditavam que o ciclo de aperto monetário norte-americano deveria ocorrer ainda no primeiro trimestre.

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Contudo, conforme novos dados econômicos foram surgindo, essa expectativa ficou cada vez mais distante. Hoje, a principal corrente acredita no início dos cortes em meados de junho, mas já existem analistas mais pessimistas projetando a primeira redução só em setembro.

“Lá fora, os dados recentes de atividade e principalmente de inflação surpreenderam para cima. A inflação veio mais alta do que se esperava, especialmente na parte dos serviços”, afirma Lima, da Western Asset. “Isso pode fazer com que o Fed precise de mais dados para corroborar o cenário e aumentar a probabilidade de uma discussão de que não haverá cortes ainda nesse semestre”, ressalta.

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Na visão de Igliori, economista-chefe da Nomad, uma sinalização de que as autoridades americanas consideram atrasar mais o início dos cortes de juros, ou realizar um ciclo de menor de queda, pode gerar movimentos de reprecificação de ativos no Brasil. Em suma, a Bolsa brasileira tende a reagir mais fortemente diante de mudanças na política monetária americana do que em relação ao curso da política monetária no cenário doméstico.

“O Copom teria que alterar muito a mensagem do comunicado para termos efeitos relevantes nos ativos”, diz Igliori. A maior sensibilidade do mercado brasileiro aos direcionamentos do Fomc ocorre em função dos efeitos negativos relacionados à diminuição do “spread” (diferencial) entre a taxa Selic e a taxa de juros americana.

Em outras palavras, com o Banco Central brasileiro cortando a Selic enquanto o Fed mantém a taxa americana estável, a diferença entre o juro brasileiro e o juro americano diminui. Isto significa que, para o investidor estrangeiro, o mercado brasileiro perde atratividade e isso pode afastar dólares da nossa economia.

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“Reflete diretamente no fluxo de dólares para o País. Entre os meses de janeiro e fevereiro, o fluxo financeiro passou para patamar negativo, enquanto o fluxo comercial continuou a registrar entrada de dólares, ainda que tenha desacelerado desde o início de fevereiro”, afirma Carvalho, planejadora financeira e sócia da AVG Capital.

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