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Tesouro Direto: juros acentuam quedas com derrocada do petróleo

Prefixados pagam até 11,52% ao ano, enquanto IPCA+ oferecem até 5,59% de rendimento real

Foto: Pixabay
  • Até 13h02, o papel oferecia uma rentabilidade anual de 11,35%, contra os 11,53% de ontem (31)
  • Entre os títulos atrelados à inflação, o Tesouro IPCA+ para 2026 foi o que apresentou a maior baixa até o início da tarde, de 0,07 ponto percentual

No primeiro dia de abril, os títulos públicos do Tesouro Direto abriram em queda e acentuaram as baixas ao longo da manhã. O destaque fica por conta do Prefixado para 2025, cujo queda em relação à sessão anterior chega a 0,18 ponto percentual. Até 13h02, o papel oferecia uma rentabilidade anual de 11,35%, contra os 11,53% de quinta-feira (31).

Os Prefixados para 2029 e 2033 viram os retornos caírem de 11,53% e 11,65%, respectivamente, para 11,39% e 11,52%. Entre os títulos atrelados à inflação, o Tesouro IPCA+ para 2026 foi o que apresentou a maior baixa até o início da tarde, de 0,07 ponto percentual. O papel teve o juro real diminuído de 5,18% para 5,11% ao ano.

No radar dos investidores, está o declínio nos preços do petróleo em função de liberação de reservas dos EUA. O barril de Brent, referência para a Petrobras, acumula uma desvalorização de 13,5% na semana, até às 13h12. Os dados de emprego nos EUA, que vieram abaixo do esperado, também estão sendo acompanhados de perto pelo mercado.

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