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Tudo o que você precisa saber sobre a privatização da Eletrobras (ELET6)

A discussão no Congresso sobre a desestatização da companhia deve ficar apenas para 2021

Isaac de Oliveira isaac.oliveira@estadao.com 16/09/2020, 11:35 ( atualizada: 07/12/2020, 7:36 )
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Foto: Brendan McDermid/Reuters
  • O adiamento do debate sobre a privatização provocou queda nos papéis da maior empresa de energia elétrica da América Latina
  • Nesta terça-feira (15), a Eletrobras informou que foi energizado, em fase de teste, o Parque A do Complexo Eólico Casa Nova, da controlada Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf)
  • Apesar de já ter precificado grande parte do otimismo, papéis ainda têm boas perspectivas para investidores

A venda da Eletrobras (ELET3, ELET5, ELET6) é um dos principais cases dos planos do governo federal para a privatização de estatais. O negócio, porém, deve ficar só para o próximo ano, o que representa um banho de água fria em quem aguardava a operação ainda em 2020. A notícia provocou queda nos papéis da maior empresa de energia elétrica da América Latina, uma vez que as ações da companhia estão suscetíveis aos desdobramentos políticos devido ao incerto processo de privatização.

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Na segunda-feira (14), o jornal Valor Econômico divulgou que, apesar de ter ganhado fôlego nas últimas semanas, em meio a articulações e ajustes, as negociações da venda da Eletrobras não devem mais ir adiante. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, avisou aos interlocutores do governo e líderes do Senado que, independentemente dos ajustes a serem feitos, o tema não seria votado pelos deputados antes das eleições pelo comando do Legislativo, marcadas para fevereiro de 2021.

Diante do recado, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, passou a defender que não enxergava mais sentido na análise do assunto. Na avaliação dele, seria um esforço inútil que poderia expor os senadores às vésperas de uma eleição municipal.

Ao Estadão/Broadcast, Bruno Takeo, gestor da Ouro Preto Investimentos, avalia que mesmo que o assunto seja adiado, o mercado deve se incomodar, o que também pode afetar ações de outras empresas na Bolsa com potencial de privatização.

Impacto nos papéis da Eletrobras

A notícia da postergação da privatização da Eletrobras afetou os papéis da elétrica na segunda-feira (14) e puxou os de outras estatais do setor, como a mineira Cemig. Por volta das 12h10 de segunda, a Eletrobras PNB tinha declínio de 0,79% e a Cemig, de 0,56%.

Nesta quarta-feira (16), o Broadcast deixa as ações da elétrica no radar após terem figurado entre as maiores quedas do Ibovespa na terça-feira (15), pressionadas pelo maior estresse na cena política. A companhia liderou entre as maiores baixas do dia, com Eletrobras ON em queda de 3,70%. Para analistas, os papéis da empresa estão mais sensíveis ao cenário político, devido ao complicado processo de privatização que segue pendente.


Ainda na noite de terça-feira, a Eletrobras informou que foi energizado, em fase de teste, o Parque A do Complexo Eólico Casa Nova, da controlada Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), onde foram investidos cerca de R$ 39 milhões quando as obras foram retomadas em 2019. A expectativa é de que o Parque A, localizado na Bahia, represente um incremento na receita anual da Chesf de R$ 11 milhões e que produza energia limpa e renovável capaz de atender cerca de 22 mil residências.

Como o mercado vê os planos de privatização

Antes do anúncio do adiamento da privatização da companhia elétrica, especialistas avaliavam que a desestatização da empresa representa uma medida positiva para suas ações e a venda da empresa deve ser mesmo a primeira a ser concluída pela equipe econômica do governo. Apesar de já ter precificado grande parte do otimismo, papéis ainda têm boas perspectivas para investidores.

Analista sugere operação de venda em Eletrobras

Maurício Camargo, analista gráfico da Ágora Investimentos, soltou nesta quarta-feira (16), uma operação de swing-trade na venda de Eletrobras PNB (ELET6). Segundo ele, o preço de entrada na operação seria a R$34,50 com o primeiro objetivo a R$33,88 (ganho estimado entre 1,30% e 1,80%) e um segundo alvo em R$32,78, onde o ganho seria ampliado entre 4,51% e 4,99%.

Empresa sofre com os debates sobre o Renda Brasil

No último dia 26 de agosto, as ações da empresa encerraram o pregão com o pior desempenho do dia, cotadas a R$ 36,40, uma desvalorização de 4,71%. O papel da estatal sofreu após o clima esquentar com as desavenças entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o programa Renda Brasil. Após as críticas, os rumores de um possível pedido de demissão de Guedes ganharam força no mercado, mas o ministério desmentiu o boato.

Debandada da equipe de Guedes derrubou papéis

O secretário especial de Desestatização e Privatização, Salim Mattar, e o secretário de desburocratização, gestão e Governo Digital, Paulo Uebel, pediram demissão de suas pastas no último dia 11 de agosto. No dia seguinte à notícia, os papéis da Eletrobras (ELET6) caíam 3,95%, aos R$36,92.

A empresa pagou dividendos em 2020

Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada no último dia 29 de julho, os acionistas da Eletrobras aprovaram o pagamento de R$ 2,540 bilhões em dividendos, referentes aos resultados de 2019. Ao todo, serão R$ 2,050 bilhões para quem tiver ação ON (ELET3), ou R$ 1,5908 por papel, e R$ 490,2 milhões para os preferencialistas (ELET5/ ELET6), sendo R$ 2,2478 por ação PNA e R$ 1,7499 por PNB.

Nesta terça-feira (15), a Eletrobras informou que foi energizado, em fase de teste, o Parque A do Complexo Eólico Casa Nova, da controlada Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf)

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