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Segundo os analistas, essa queda na participação de mercado foi ocasionada pela preferência da companhia por manter as margens de ganho elevadas em detrimento dos volumes de vendas. Com menos vendas, a empresa perdeu espaço entre os clientes. “Essa redução nos volumes levou a alguma desalavancagem operacional, que contribuiu para o aumento das despesas observadas desde 2023”, afirmam Monique Martins Greco Natal e Eric de Mello, que assinam o relatório do Itaú BBA.
No entanto, os especialistas estão otimistas com o papel e acreditam que a companhia tende a navegar com ventos favoráveis para impulsionar a recuperação da participação de mercado da empresa, mantendo, ao mesmo tempo, esses níveis saudáveis de margem. A dupla do BBA diz que a ação VBBR3 é negociada a um preço atrativo na métrica de Preço sobre Lucro (P/L), negociada a 9 vezes para 2025. O múltiplo mostra quanto o investidor paga para receber cada unidade de lucro.
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“Mesmo após o forte desempenho acumulado no ano, ainda consideramos a ação subvalorizada, tendo apresentado performance inferior ao de outras distribuidoras nacionais. Além disso, o endividamento da Vibra posiciona a ação para potencialmente se beneficiar de uma queda na curva de juros”, explicam Monique Martins Greco Natal e Eric de Mello.
O Itaú BBA manteve sua classificação de outperform para Vibra (VBBR3), que é equivalente à recomendação de compra. A estimativa de R$ 29 para o papel até o fim do ano equivale a uma potencial alta de 33,02% na comparação com o fechamento de terça-feira (24), quando a ação encerrou o pregão a R$ 21,80.
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