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Negócios

Os EUA vão entrar em recessão após FED elevar juros em 75 bps?

É a maior elevação registrada no país desde 1994; ajuste deve causar volatilidade nas bolsas

Por Luíza Lanza

15/06/2022 | 16:03 Atualização: 15/06/2022 | 16:03

Nos EUA, o mercado teme que aperto monetário leve a economia a uma recessão. (Foto: Envato)
Nos EUA, o mercado teme que aperto monetário leve a economia a uma recessão. (Foto: Envato)

As bolsas de valores nos Estados Unidos foram tomadas por uma onda de aversão ao risco desde a sexta-feira (10), quando foi divulgado o CPI (Índice de Preços ao Consumidor) da economia americana. O índice subiu 1% no mês de maio, patamar muito acima do esperado pelo mercado e suficiente para levar a inflação acumulada em 12 meses para 8,6% – o pior resultado no país desde 1981.

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Entre a sexta e a terça-feira (14), o S&P 500 desvalorizou 7,17% no acumulado de três pregões, entrando oficialmente em “bear market”, termo utilizado para caracterizar períodos de queda superior a 20% em relação ao pico recorde, em janeiro do ano passado.

Se não bastasse o mau humor causado pelo avanço da pressão inflacionária, o número do CPI foi divulgado durante o “quiet period” do Banco Central americano, o Federal Reserve. Trata-se de um período que antecede as reuniões do Federal Open Market Committee (FOMC), em que nenhum dos membros da instituição fala publicamente sobre assuntos ligados às questões da economia.

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Sem que nenhuma autoridade monetária dos EUA pudesse emitir qualquer declaração sobre o avanço da inflação, o mercado começou a especular que o plano de voo estabelecido pelo Fed, de dois ajustes de 50 bps na taxa de juros, não seria suficiente e que a instituição precisaria fazer um ajuste mais duro, de 75 bps, na reunião desta quarta-feira (15).

Na terça-feira (14), o ex-presidente do Fed de Nova York, William Dudley, disse acreditar que o banco central elevaria os juros além daqueles 50 pontos-base anunciados anteriormente. A notícia foi suficiente para fazer com que grande parte das casas de análise revisasse as projeções para a decisão desta tarde.

E veio a confirmação: conforme as expectativas mais pessimistas, o Fed optou por elevar a taxa de juros dos Estados Unidos em 75 bps, para o intervalo entre 1,50% e 1,75%, a maior alta registrada no país desde 1994.

Carlos Vaz, CEO e fundador da Conti Capital, explica que o ajuste de 75 bps está relacionado à alta dos preços ao consumidor, o que dá ao Fed motivos para acelerar o ritmo do aperto monetário por lá. “A minha leitura é de que o Fed mostra estar confiante na força de recuperação da economia americana e busca afastar temores sobre uma possível recessão, que é algo bastante relativo e pode ser sentido de maneiras diferentes globalmente, se acontecer”, afirma.

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Nos últimos dias, enquanto o mercado aguardava saber qual seria a decisão da autoridade monetária, começou a ganhar força a possibilidade de que o aperto nos juros faça a economia dos Estados Unidos entrar em recessão. Mas, na visão dos especialistas, apesar de o risco existir, há outros caminhos para a economia americana.

“Acho bem mais provável uma significativa desaceleração da atividade. Seriam os EUA crescendo a 1% ou 1,5% por dois anos. É claro que haverá uma desaceleração, mas eu não vejo necessariamente uma recessão”, diz Gino Olivares, economista-chefe da Azimut Brasil Wealth Management.

O economista explica que parte do risco que está sendo precificado foi causado pelas incertezas com a divulgação do CPI no período de silêncio. Agora, passada a decisão, a tendência é que essa volatilidade se reduza. “As casas que mudaram seus calls para 75 pontos-base antes da reunião não mudaram a sua taxa terminal. Ou seja, apenas apostaram numa antecipação do ciclo de alta e não num aumento do ajuste total”, explica Olivares.

Essa também é a visão de Vaz. Para o CEO da Conti, mesmo com a perspectiva de um ritmo mais acelerado na alta nos juros, a economia americana está mostrando sinais de moderação, o que deve amenizar a demanda e os gastos dos consumidores, reduzindo parte da pressão inflacionária.

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“Os gargalos da cadeia de suprimentos também estão começando a diminuir, o que ajudará a reduzir a pressão de preços sobre as mercadorias em escassez. A força de trabalho também continua em ritmo de recuperação, então mantenho uma forte convicção na força global da economia americana e também no dólar”, diz Vaz.

Até que isso aconteça, porém, a possibilidade de que os juros possam ser elevados em um ritmo maior ou por mais tempo do que o inicialmente previsto segue na mesa. E deve continuar causando volatilidade nas bolsas de valores americanas. “Enquanto os juros subirem nos EUA, maior será o fluxo de investimentos em renda fixa e títulos do tesouro (chamados Treasuries). E esse movimento, historicamente, apresenta sinais de recessão, pois pode prejudicar o mercado da bolsa norte-americana e também o mundo”, destaca Marcos Almeida, sócio e diretor da WIT Exchange (Wealth, Investments & Trust).

Recessão global?

Os temores com a desaceleração econômica não são exclusividade dos Estados Unidos. No início de junho, o porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI), Gerry Rice, informou que a instituição deve cortar ainda mais sua projeção para o crescimento econômico global em 2022 no próximo mês, o terceiro rebaixamento feito este ano.

Em abril, o FMI já havia cortado suas estimativas em quase 1 ponto percentual, chegando a 3,6% em 2022 e 2023.

A declaração veio logo depois de o Banco Mundial reduzir sua previsão de crescimento global em quase um terço. Por causa dos danos à economia causados pela guerra na Ucrânia e pela pandemia da covid-19, o Banco Mundial espera que o PIB global cresça apenas 2,9% em 2022.

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Mas a desaceleração do crescimento econômico vai significar necessariamente uma recessão global? Ainda não dá para saber, dizem os especialistas. Gino Olivares, da Azimut Brasil, explica que uma contração da economia americana poderia ajudar a diminuir as pressões inflacionárias pelo resto do mundo, e, mesmo que os EUA entrem em uma recessão, há a possibilidade de que isso não se espalhe para outros países.

“O mundo vai ter, e já está tendo, uma desaceleração, mas por outros fatores. Na Europa, a questão energética e a guerra; na Ásia, temos a China com os custos das estratégias do isolamento social. Mas eu não consigo ver um cenário em que uma recessão nos EUA leve a uma recessão mundial. O ajuste nos EUA é parte da solução, não parte do problema”, explica.

Apesar disso, o mercado também olha com receio para a situação na Europa, por causa da dependência que o continente tem da energia russa e a proximidade geográfica com a guerra. Por lá, o Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa de juros inalterada na última quinta-feira (9), mas sinalizou que pode começar o aperto monetário já em julho – a primeira alta nos juros em mais de uma década.

Para Marcos Almeida, sócio e diretor da WIT Exchange (Wealth, Investments & Trust), a sinalização indica que a instituição espera uma inflação elevada no segundo semestre. Ainda assim, não dá para dizer que esse movimento vai acontecer em uma intensidade suficiente para levar a uma recessão. “É difícil indicar se trata-se de uma recessão, dado que o BCE está buscando elevar os juros sem prejudicar a economia, buscando manter o cenário controlado do PIB neste ano e no próximo”, diz.

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O fato é que o mundo vai enfrentar, sim, uma redução no crescimento econômico. Se isso vai levar ou não a uma recessão, depende de cada país, explica Carlos Vaz, da Conti Capital. “Para falar em recessão, é preciso avaliar muitos fatores e considerar uma leitura histórica de fatos. É fundamental não generalizar. Países com alta taxa de desemprego, falta de investimentos em infraestrutura, incerteza política e sem um respaldo legal universal (ou seja, “rule of law”) terão um impacto bem mais significativo”, afirma.

Como fica o Brasil

Nos últimos dias, o Ibovespa vem enfrentando uma onda de aversão de risco impulsionada pelas incertezas vindas da economia americana. Já são oito pregões consecutivos em queda, uma sequência que não se via na B3 desde 2015. O índice de referência saiu dos 111.102,32 pontos, na sexta-feira (3), para encerrar em 102.063,25 pontos o pregão da terça-feira (14).

Para Gino Olivares, da Azimut Brasil, dificilmente uma recessão nos EUA levaria a uma recessão na economia brasileira, por exemplo. Isso porque, por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central iniciou a trajetória de alta nos juros ainda no ano passado, o que dá certa folga para as autoridades monetárias atuarem no caso de uma forte desaceleração da atividade no país de Joe Biden.

“Todas as vezes que os Estados Unidos tiveram esse problema de juros e chegaram a uma recessão, aconteceu uma crise nas economias emergentes. Só que tem uma pequena diferença dessa vez, já que os emergentes começaram a se ajustar bem antes do Fed e estão mais protegidos”, explica Olivares. “É claro que preocupa, o mundo vai estar melhor com a economia americana saudável. Mas, no caso de uma recessão, os indicadores estão melhores”, diz.

Nesta quarta-feira, o Copom se reúne para discutir os rumos da taxa básica de juros no País. O consenso de mercado é que o ajuste seja de 0,5 ponto percentual, suficiente para elevar a Selic para 13,25% ao ano.

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No lado dos investimentos, a tendência é que a volatilidade dos últimos dias seja ao menos amenizada agora, passada a reunião do FOMC. Se o pior cenário se concretizar, os preços dos ativos podem voltar a se depreciar, com uma perspectiva de lucros menores nas empresas. Ainda assim, a expectativa é de que, assim como no primeiro semestre do ano, a bolsa brasileira consiga sustentar um patamar semelhante ao atual perto dos 100 mil pontos.

Para Tales Barros, analista de renda variável da Acqua Vero Investimentos, a composição do Ibovespa vai ser fundamental para proteger os investidores brasileiros no caso de uma recessão nos EUA.

O índice é composto principalmente por grandes bancos, que conseguem se beneficiar do cenário de alta de juros, e por empresas do setor de commodities. Essas devem seguir vivendo um bom momento, uma vez que os gatilhos que causam a atual alta no preço dos insumos vêm principalmente do conflito entre Rússia e Ucrânia e das restrições na China por causa da covid-19 – questões que continuam em jogo, independentemente dos resultados macroeconômicos dos EUA.

“Podemos olhar como exemplo o primeiro trimestre, quando as commodities foram as grandes protagonistas. Vale, Petrobras e outras empresas têm sido grandes responsáveis por segurar uma queda mais acentuada no Ibovespa. É claro que, em um cenário de aversão a risco generalizado, existe um efeito manada que não vai ter muito para onde correr. Mas, de certa forma, podemos estar protegidos”, afirma Barros.

Ainda assim, com a possibilidade de que a desaceleração econômica leve os EUA e o mundo a uma recessão, o investidor precisa ficar atento. De um lado, é preciso pensar nas melhores estratégias para proteger o patrimônio da volatilidade. De outro, acompanhar as oportunidades de investimento que podem surgir durante esse período de queda.

“O investidor deve tomar cuidado ao fazer seus investimentos em ativos de risco nesses momentos, principalmente para recursos que pretende usar no curto prazo. Mas, no mesmo período, aparecem oportunidades de aplicação em boas empresas, se considerarmos o longo prazo”, diz Flávio Alves, assessor de investimentos da WIT.

Com toda essa volatilidade, diversificar a carteira pode ser uma forma de minimizar os riscos do cenário. “Uma boa estratégia pode ser apostar na diversificação de carteira, considerando alocar capital também no exterior, observada a força do dólar; uma moeda que, apesar de apresentar algumas quedas, ainda é a mais forte mundialmente”, pontua Carlos Vaz, da Conti.

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