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Negócios

Uma companhia aérea está pronta para voltar mais forte do que nunca da crise

A Qantas Airways Ltd se tornou uma das empresas do setor mais seguras financeiramente no mundo

Por E-Investidor

10/07/2021 | 7:00 Atualização: 08/07/2021 | 13:17

Avião da Qantas. Foto: Jason Reed/REUTERS
Avião da Qantas. Foto: Jason Reed/REUTERS

(Angus Whitley, Bloomberg) – Estamos na última quarta-feira de janeiro de 2020, o coronavírus ainda não matou oficialmente ninguém fora da China, e o diretor executivo da Qantas Airways Ltd., Alan Joyce, é só sorrisos e apertos de mão.

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Ele acaba de desembarcar de um voo de duas horas, de Sydney em direção ao norte, para a cidade mineira de Toowoomba, para inaugurar uma academia de pilotos. No sufocante calor que fazia no hangar de portas abertas, ele diz a uma multidão de funcionários, estudantes e políticos locais que os graduandos da academia um dia comandarão os gigantes Airbus A380 ou Boeing Dreamliners que compõem a icônica rede de linhas aéreas australianas de longos trajetos.

Pouco se falava a respeito do vírus que semanas depois causaria estrago na aviação global. Ainda assim, no voo de volta à sede da Qantas, naquela tarde, Joyce já se concentrava na iminente batalha. Em uma entrevista concedida de seu assento usual – 1A – ele afirma que fará tudo o que for necessário para sair da pandemia por cima. “Os mais fortes sobreviverão”, previu ele.

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Isso foi um vislumbre inicial da determinada, e até impiedosa, abordagem que fez a Qantas não somente sobreviver à maior crise da história da aviação, mas se tornar quase imbatível em seu mercado doméstico.

Enquanto as perdas das companhias aéreas causadas globalmente pela covid-19 deverão ultrapassar os US$ 174 bilhões até o fim de 2021 – eliminando uma década de lucros – a Qantas se tornou uma das empresas do setor mais seguras financeiramente no mundo. Suas ações valorizaram 120% desde uma baixa em março de 2020 – quase o dobro do retorno do Bloomberg World Airlines Index – e o valor da empresa aumentou para 8,9 bilhões de dólares australianos (US$ 6,7 bilhões). A Qantas afirma que seu endividamento líquido atingiu um pico e que a empresa está a caminho de registrar lucro subjacente no período de um ano que se encerra este mês.

A posição no mercado da empresa centenária, declarou Joyce em 20 de maio, “é mais forte do que jamais foi”.

A robusta recuperação da Qantas de uma crise que foi terminal para muitas empresas aéreas é uma anedota a respeito de oportunismo comercial e astúcia política. A improvável façanha da Austrália em quase eliminar a covid-19, sem mencionar estímulos aos viajantes aéreos, criou um porto-seguro para a aviação comercial que Joyce explorou o máximo que pôde.

Apoio ao turismo doméstico beneficiou a companhia aérea

O trampolim de Joyce foi o fechamento das fronteiras internacionais da Austrália, em março do ano passado. O governo não somente proibiu visitantes de outros países de entrar, também impediu seus cidadãos de sair. Então, nos meses que se seguiram, australianos apaixonados por viagens que normalmente voariam para Aspen ou para o Mediterrâneo passaram a esvaziar suas carteiras em seu próprio país, em meio a uma febre de viagens domésticas.

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A Qantas, de longe a maior companhia aérea da Austrália, foi inevitavelmente uma das maiores beneficiadas. O governo, por sua vez, jogou gasolina nessa fogueira e começou a subsidiar 800 mil passagens aéreas, vendidas ao consumidor por metade do preço, para dar apoio ao turismo. Viajar de avião na Austrália passou a ser tão popular que Joyce afirmou, em maio, que a demanda estava prestes a superar os níveis anteriores à pandemia.

“A única possibilidade que vejo é a Qantas sair disso muito fortalecida”, afirmou em entrevista Ian Chitterer, vice-presidente do Moody’s Investors Service, em Sydney. “Seria impossível pensar que essas oportunidades teriam se apresentado nesse mesmo nível não fosse pela pandemia.”

Joyce, de 54 anos, não vacilou. Ex-planejador de voos, ele se ocupou de orquestrar a maior ampliação de rede aérea da Qantas em uma década, acrescentando 45 rotas durante a pandemia.

Sydney-Ballina é uma delas. Ballina é próxima a Byron Bay, a cidade costeira de Nova Gales do Sul famosa por atrair astros de Hollywood como Chris Hemsworth e Matt Damon. Antes da covid, a Qantas não voou de Sydney para lá por 15 anos. Atualmente, a empresa aérea e sua subsidiária de voos de baixo custo, a Jetstar, operam até 55 voos entre as localidades por semana, para atender à ascendente demanda de australianos proibidos de deixar seu país.

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Um voo numa noite de terça-feira, este mês, de Sydney para Ballina demonstrou como a quase eliminação do coronavírus na Austrália está trabalhando a favor da Qantas. A aeronave estava com mais de 80% de seus 74 assentos ocupados no trajeto de 80 minutos. Essa referência de desempenho é boa para empresas aéreas em qualquer período, muito mais por ser alcançada no meio da semana, fora de temporada, em um junho gelado, durante uma pandemia.

Em Byron Bay, pequenos negócios, de lojas de chapéus a lojas de suvenir, afirmam que o fluxo de turistas domésticos os ajudou a manter-se vivos. “Foi definitivamente salvador”, afirmou Bert Reid, de 47 anos, que gerencia uma loja de artigos de surfe perto da praia, a Wreck Surf, há quase 25 anos.

O boom no turismo doméstico foi possível graças a uma improvável vitória contra um vírus que matou quase 3,9 milhões de pessoas no restante do mundo. A Austrália, onde menos de mil pessoas morreram de covid-19, tem apenas cerca de 150 infecções ativas neste momento, e a vida continua normal em quase todos os aspectos. A Austrália ficou em terceiro lugar entre 53 países do Covid Resilience Ranking, da Bloomberg, no mês passado, que qualifica os melhores lugares para estar durante a pandemia.

Autocontenção não é o único elemento por trás da recuperação da Qantas. A vastidão do território australiano – mais que duas vezes maior que a Índia – torna o transporte aéreo a única maneira prática de viajar entre a maioria das principais cidades do país; além disso, uma população baixa, de 26 milhões de pessoas, também limita o número de empresas aéreas capazes de competir de maneira viável.

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E Joyce, que dirige a Qantas desde 2008, tem sido impiedoso. Quando a principal rival da Qantas, a Virgin Australia, pediu ajuda do governo poucas semanas após o início da crise, Joyce argumentou com sucesso contra recompensar empresas “mal gerenciadas”. Sem o tipo de ajuda que sustentou companhias aéreas na Europa e nos EUA, a Virgin entrou com pedido de recuperação judicial em abril do ano passado, afundada em dívidas e tentando, em vão, disputar mercado com a Qantas.

Quando a Bain Capital resgatou a Virgin, dois meses depois, a firma compradora encolheu a frota da empresa aérea e a relançou com ambições mais modestas. Joyce logo correu atrás dos passageiros frequentes da Virgin – os principais clientes de qualquer companhia aérea – com uma oferta de acelerar seu status de fidelidade se mudassem para a Qantas.

Esses esforços estão dando frutos. A participação no mercado da Qantas alcançou 74% em dezembro e era de 69% em março; antes da pandemia, era de 61%, afirma a agência reguladora de competição. Esse grau de dominância é impensável nos EUA, onde o American Airlines Group Inc. lidera com uma participação de 20% no mercado, de acordo com dados divulgados em março pelo Departamento de Transportes.

Pandemia fez a Qantas perder AU$ 16 bi de lucro

Mas a covid-19 certamente cobrou um preço da Qantas. A empresa aérea estima que a pandemia lhe cobrou 16 bilhões de dólares australianos em perdas no lucro, e sua perda pré-taxação para o período anual que se encerra em junho será mais de 2 bilhões de dólares australianos, uma quantia que inclui desvalorização de aviões e gastos com demissões. Joyce, que estudou física e matemática na universidade, foi obrigado a acionar um arcabouço de habilidades contábeis que posteriormente aprimorou como diretor da Jetstar. Ele está cortando 8,5 mil vagas de trabalho na Qantas, a um custo de 15 bilhões de dólares australianos.

Em um comunicado, a Qantas afirmou: “É claro para nós que temos de fazer mudanças fundamentais no nosso negócio para conseguirmos sobreviver. Nosso foco tem de ser garantir que estamos em posição de reparar e recuperar.”

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Não é a primeira vez que Joyce mudou as coisas na empresa. Em um programa de três anos que vigorou até 2017, ele cortou 5 mil empregos, vendeu aviões ou atrasou suas entregas e congelou salários. Isso gerou recordes de ganhos e encheu os bolsos dos acionistas de dividendos, mas a lucratividade tornou difícil argumentar a favor de mais cortes de empregos.

“É muito difícil para uma empresa que registra lucratividade recorde falar a respeito de reestruturação e congelamento de salários”, afirmou Jakob Cakarnis, analista do Jarden Group Ltd. com base em Sydney.

A pandemia mudou isso tudo, mas os comunicados otimistas da diretoria no momento em que a Qantas corta milhares de empregos irritaram líderes sindicais. Em maio, a Qantas também anunciou um congelamento de dois anos nos salários e ofereceu programas de demissão voluntária para tripulantes de nacionalidade não australiana, em adição a cortes de vagas de trabalho anunciados anteriormente.

Teri O’Toole, secretário federal da Associação de Comissários de Bordo da Austrália – Divisão Internacional, afirma que a Qantas está tirando vantagem da crise para se livrar dos comissários de bordo mais bem pagos e reduzir a influência deles nas negociações salariais. “Eles estão usando a pandemia”, afirmou O’Toole, que também é comissário de bordo da Qantas. “Para os empregados, eles falam que a coisa está feia, mas dizem para o mercado que estão ganhando dinheiro.”

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Em resposta, a Qantas afirmou em seu comunicado que as perdas de lucros foram tão grandes que “decisões difíceis” foram necessárias. “Perdas de emprego infelizmente foram parte disso”, afirmou.

O secretário nacional do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte da Austrália, Michael Kaine, afirma que o financiamento estatal à Qantas deveria ser condicionado à manutenção dos trabalhadores na empresa. A maior parte do 1,2 bilhão de ajuda do governo à Qantas em 2020 era destinada a fazer com que a companhia aérea não demitisse, mostram documentos.

“Joyce parece ser bastante capaz de manobrar o atual governo federal na direção que bem entende”, afirmou Kaine em entrevista. “Ele é persuasivo.”

Joyce é com frequência afável e brincalhão em público. Em uma aparição conjunta com o primeiro-ministro Scott Morrison, em 11 de março, no Aeroporto de Sydney, Joyce elogiou o pacote de apoio do governo que incluiu aquele quase milhão em descontos nas passagens aéreas. “Ele tem mais componentes do que um A380”, brincou Joyce. “Agradeço o sr. primeiro-ministro em particular.”

Mas há uma aresta menos aparada. Joyce é famoso por ter retido em terra a frota inteira da Qantas, em 2011, em resposta a uma disputa trabalhista, prejudicando cerca de 70 mil passageiros em todo o mundo. No início do ano passado, ele ameaçou trazer centenas de tripulantes de cabine da Ásia se os pilotos da Qantas não concordassem com um novo acordo salarial para futuros voos de longa duração.

Há pouca ameaça imediata em relação à predominância da Qantas na Austrália. A receita da empresa com voos domésticos irá mais que duplicar nos próximos dois anos, de acordo com Cakarnis, do Jarden Group, que espera que as ações da companhia aérea cheguem ao valor unitário de 6,75 dólares australianos em um ano, 43% acima de seu preço de fechamento na quarta-feira.

Austrália não tem pressa para reabrir para viagens internacionais

O maior teste para Joyce pode vir da própria política australiana da qual a Qantas tem se beneficiado tanto. Enquanto os EUA e partes da Europa estão reabrindo para viagens internacionais, a Austrália não tem pressa. O governo do país afirma que as fronteiras deverão permanecer fechadas até meados de 2022, em face a um apoio público ao fechamento ainda em alta e um ritmo de vacinação mais baixo do que em qualquer outra parte. Negócios internacionais geravam cerca de um terço do lucro da empresa antes da covid-19. Pouco antes da pandemia, a Qantas se posicionava para crescer, com o Project Sunrise – o primeiro serviço contínuo de transporte aéreo ligando Sydney, Nova York e Londres. Agora, o projeto está na geladeira.

Para retomar o ritmo, a Qantas iniciou um plano de três anos em junho do ano passado que incluiu levantar 1,4 bilhão de dólares australianos com investidores privados e reter em terra sua frota inteira de 12 superjumbos A380 por pelo menos três anos. A Qantas espera que seu programa de corte de custos economize anualmente 1 bilhão de dólares australianos a partir de junho de 2023.

O plano sugere que a Qantas superará a covid mais forte não somente em casa, mas com capacidade de conquistar participação no mercado de rivais internacionais que foram sobrecarregados por dívidas durante a crise sanitária, de acordo com o JPMorgan Chase & Co. A Qantas parece pronta para “capitalizar sobre uma paisagem de competição relativamente branda”, afirmou o analista Richard Jones em um relatório publicado em junho.

Willie Walsh, o ex-diretor executivo da British Airways que, como Joyce, iniciou a carreira na Aer Lingus, afirmou que o diretor executivo da Qantas ganhou amplo respeito nos círculos da aviação.

“Ele tomou muitas decisões corajosas”, afirmou no começo desta semana Walsh, que agora atua como diretor geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo, entidade que representa as empresas do setor. “Ele é um sujeito muito, muito inteligente.”

Tara Patel e Simon Fuller, da Bloomberg, colaboraram com esta reportagem.

(Tradução de Augusto Calil)

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