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Negócios

Como Rafael Ferri quer atingir R$ 5 bi em um negócio que “não dá dinheiro”

Ex-TC fundou a GTF Capital há seis meses, acumula R$ 2,5 bi sob gestão e não vê tabu em cobrar taxas

Por Jenne Andrade

18/03/2024 | 3:00 Atualização: 18/03/2024 | 16:30

Após saída do TC, Rafael Ferri se concentra em novo escritório. (Foto: GTF Capital)
Após saída do TC, Rafael Ferri se concentra em novo escritório. (Foto: GTF Capital)

Rafael Ferri, investidor, influenciador e ex-TC (antigo Traders Club), está convencido de que o modelo atual de assessoria de investimentos não está fadado ao fracasso – porque já é um fracasso.

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“Os agentes autônomos de investimento não sobrevivem mais de investimentos”, diz ele, enquanto apresenta o seu novo negócio, o escritório de agente autônomo de investimento GTF Capital, credenciado à Genial Investimentos. Ferri é uma figura popular e que divide opiniões nas redes sociais. Em 2016, chegou a ser condenado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pela justiça federal por manipulação de ações da empresa de alicates Mundial. Também é conhecido por suas declarações polêmicas e por popularizar teses que nem sempre deram certo. Em julho de 2020, um tweet famoso do investidor dizia que os papéis da então Via Varejo (atual Casas Bahia) e da Cogna chegariam a R$ 30 e R$ 15, respectivamente. Os papéis afundaram desde então e, hoje, BHIA3 vale R$ 7,35 e COGN3, R$ 2,57.

Agora, na GTF, está focado em orientar clientes de alta renda no investimento em renda variável. Com apenas seis meses de vida, a GTF acumula R$ 2,5 bilhões em ativos sob gestão e mais de 2 mil clientes. Até o final de 2024, o objetivo é elevar a cifra para R$ 5 bilhões, o que já colocaria a companhia entre as grandes assessorias do mercado brasileiro. Ferri garante que o escritório possui outro diferencial importante: ser lucrativo.

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A GTF possui duas fontes de receitas. A primeira é o braço de educação financeira, dividido entre as mentorias vendidas por Ferri a investidores qualificados por até R$ 50 mil ao ano e o “Trading Floor”, produto focado em educação para renda variável. As taxas de corretagem são a segunda fonte de receita, sobre a qual não há tabu.

“Essa política do ‘paga zero, tudo de graça’, não tem aqui. As pessoas têm que ter consciência de que temos um time qualificado e, para prestarmos um serviço de qualidade, precisamos de uma remuneração para essa estrutura”, afirma Ferri. “Estamos voltando às raízes.”

Ter uma estrutura mais enxuta e composta por profissionais “ultraqualificados” também é um dos segredos para ser lucrativo, segundo Ferri, em um ramo que ele alega não dar dinheiro. São oito profissionais na GTF que passaram por um processo de contratação criterioso. Nos últimos três meses foram realizadas 100 entrevistas para contratação de 1 assessor de investimentos.

Felipe Corleta, ex-TC e sócio de Ferri na GTF Capital, também reforça que com uma equipe pequena é possível ter uma receita relevante a partir do cliente, dentro do modelo tradicional de remuneração por comissões, mas com taxas competitivas em relação a assessorias maiores.

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Para DayTrade, por exemplo, as operações via mesa sem RLP ativo (Retail Liquidity Provider), possuem taxas de 0,50% + R$ 25,21 – mesma corretagem praticada por players como a XP para valores acima de R$ 3.029,38, segundo a Tabela Bovespa. Em média, a cobrança é de R$ 1 por ordem e R$ 0,09 por minicontrato.

Para Corleta, a cobrança das taxas de corretagem com transparência faz com que o ambiente fique menos propício a conflitos de interesses. Na prática, a taxa é uma fonte de receita da corretora, dividida com os escritórios de assessoria e com os assessores de investimento na ponta.

Zerando esta taxa, como foi a tendência dos últimos anos, os agentes precisam encontrar outras fontes de recursos. Por vezes, em produtos com comissões maiores, mas talvez não os mais indicados para os investidores. É o caso, por exemplo, dos polêmicos “Certificados de Operações Estruturadas”, os COEs.

Esse produto é complexo, pois une operações de renda fixa e variáve, nem sempre muito claras. É conhecido por gerar remunerações maiores aos assessores e corretoras e por ser um ativo pouco líquido. Ou seja, o dinheiro do investidor pode ficar preso até o vencimento do COE sem gerar ganhos, como mostramos nesta reportagem.

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Entre 2015 e 2022, o volume financeiro dos COEs saltou mais de 700%, de R$ 5,3 bilhões para R$ 44,9 bilhões, segundo dados da Anbima. “As corretoras começaram a empurrar COE para os clientes porque é um produto muito embutido de taxa. Só que isso virou uma armadilha para o cliente e para o assessor, já que o investidor fica com o dinheiro travado no COE durante anos e o assessor ganha a comissão e mais nada, porque o capital está parado”, afirma Daniel Felipe Sabino, CEO da Médici Asset, gestora que estuda aquisições de escritórios de assessoria de investimentos.

Essa situação é um sintoma dos desafios financeiros enfrentados pelo mercado de assessoria. Sabino reforça a visão de Ferri e Corleta, de que escritórios estão enfrentando problemas econômicos. Com assessores ganhando cada vez menos, produtos como COEs estão mais presentes nas carteiras. De acordo com Sabino, com base nas pesquisas para aquisições, a Receita sob Patrimônio (ROA) das assessorias caiu de cerca de 2% para uma faixa de 0,2% a 0,5%.

“Antes, com uma carteira de R$ 50 milhões, o assessor tirava cerca de R$ 80 mil por mês (2% do montante ao ano). Hoje, isso caiu para R$ 8 mil (0,2% do montante ao ano)”, diz Sabino.

Do TC à GTF

Menos de 20 minutos separam o escritório da GTF da sede do TC, nos arredores da Faria Lima, em São Paulo. A plataforma integrada de serviços a investidores chegou à bolsa em julho de 2021, em um IPO de R$ 607 milhões. Na época, surfando os juros de 4,25% ao ano e uma disposição maior dos investidores ao risco, a empresa foi avaliada em R$ 2,7 bilhões. Ferri, como cofundador, detinha 33,4% do capital, por meio da holding Startups BR.

Contudo, com a escalada dos juros para conter a inflação pós-pandemia e a diminuição da atratividade da renda variável, os papéis TRAD3 não demoraram a desabar na Bolsa. Em apenas 12 meses após o IPO, as perdas foram de 64%. Em fevereiro de 2023, quando Ferri anunciou sua saída do TC, os ativos acumulavam desvalorização superior a 80%.

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O investidor explica que não concordava com algumas decisões tomadas pela gestão do grupo, como a de investir em múltiplas aquisições. Entre 2021 e 2022, foram adquiridos, por exemplo, empresas como Abalustre, RIWeb, Economatica, Dibran, Pandhora Investimentos, fora participações em outras companhias. Procurado, o TC não quis comentar o assunto.

“Não concordava com a estratégia. Quando tem muita gente mandando, ninguém manda”, disse Ferri, ao E-Investidor. “A empresa estava muito grande. Fizemos cerca de nove aquisições em 12 meses, são nove gestores, nove times para colocar uma nova cultura. É complicado, foi como deixar um filho para trás. Aqui, na GTF, estamos em busca de um CNPJ só.”

Quando saiu do TC, Ferri chegou a falar à imprensa que enveredaria pela política, mas isso não aconteceu. Tão logo a cláusula de “não competição” estipulada pelo antigo “Traders Club” venceu, em agosto do ano passado, o investidor começou a construir as bases para uma assessoria de investimentos, partindo da educação financeira.

“No mercado de assessoria, está todo mundo perdendo dinheiro. Então as pessoas me falavam: você é louco? Vai montar um negócio que não dá dinheiro? Porque esse negócio aqui, efetivamente, não dá dinheiro”, diz Ferri. “Dá dinheiro se você tiver bons clientes e muito relacionamento.”

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Conseguir bons clientes não foi uma tarefa necessariamente difícil. Somente no Twitter, ele acumula mais de 200 mil seguidores. No Instagram, são 1,5 milhão de pessoas interessadas em seus conteúdos. Fora isso, as duas décadas de vivência no mercado e a experiência dentro de uma companhia de capital aberto, o TC, também ampliaram os contatos.

O primeiro tijolo da GTF foi a criação de uma mentoria, divulgada aos milhares de seguidores nas redes. Logo, fechou a primeira turma com 200 alunos, que desembolsaram entre R$ 22 mil a R$ 50 mil por ano para ter acesso a pacotes de 20 a 40 aulas sobre investimentos e gestão patrimonial. Fora os professores convidados, Ferri também compartilha a carteira com a turma e faz comentários de mercado a respeito de notícias financeiras, econômicas e políticas, além de traçar oportunidades.

O maior diferencial, para Ferri, é a possibilidade de networking entre os alunos. “Tenho clientes super qualificados, pessoas do agronegócio e de outros setores. E esses alunos podem se relacionar entre eles, entrar um em contato com o outro e fazer negócios juntos”, diz. “Fazer com que clientes importantes se relacionem com clientes importantes. Esse é o segredo para conseguir trazer capital.”

O Trading Floor, segundo produto educacional do escritório, por exemplo, acumulou 600 assinantes nos primeiros cinco meses após o lançamento. Neste produto, os alunos têm acesso a uma sala virtual com profissionais que comentam sobre mercado e fazem operações ao vivo.

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A criação da assessoria de investimentos foi um próximo passo quase óbvio, já que os alunos passaram a demandar orientação. “Essa parte de educação contribui muito para o crescimento da GTF”, diz Ferri. “Vimos que tinha um gap na educação financeira para pessoas mais qualificadas.”

A “Bolha do Alicate”

Rafael Ferri é um nome conhecido entre os agentes mais antigos de mercado não só pela popularidades nas redes sociais e empreendimentos, mas pelo suposto envolvimento na “Bolha do Alicate” – um escândalo relacionado à manipulação de ações da Mundial (MDL3), marca conhecida pelos alicates e produtos relacionados à beleza.

Entre fevereiro e julho de 2011, as ações da Mundial apresentaram uma valorização de mais de 2.000%. Para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Ferri teve participação substancial no salto dos papéis, utilizando de práticas relacionadas ao “pump and dump”. Ou seja, aumentar artificialmente a quantidade de negócios realizados com um papel, enquanto dissemina informações positivas a respeito do ativo para instigar o interesse dos demais investidores e depois vender tudo subitamente.

“A SMI (Superintendente de Relações com o Mercado de Intermediários) identificou conjunto de operações com características de manipulação de mercado e negociação com uso de informação privilegiada, realizadas por um grupo de investidores capitaneados por Rafael Ferri, agente autônomo de investimentos que manteria estreitas ligações com o Diretor Presidente e de Relações com Investidores da Mundial, Michael Ceitlin”, afirma a acusação, no processo.

Em 2016, ele foi condenado pela CVM por manipulação de mercado  e ficou proibido de atuar no mercado financeiro por cinco anos. Ele foi absolvido da acusação de uso de informação privilegiada.

O episódio também gerou uma condenação penal pela Justiça Federal do Rio Grande do Sul, de três anos e nove meses de reclusão, e uma multa de R$ 2,4 milhões. Contudo, a pena privativa de liberdade foi substituída por prestação de serviços comunitários. Está foi a primeira condenação penal no Brasil por este tipo de crime.

Em dezembro de 2019, após apelação, houve a cisão do processo e a remessa dos autos para a vara de origem, para análise de uma eventual proposta de suspensão condicional da ação penal.

“O que aconteceu foi que eu comprei ações e elas valorizaram. Eu não vendi os papéis, estava alavancado e a corretora zerou compulsoriamente as minhas ações. Está no processo. Eu não saí ganhando 500%, ganhei 70%, o que é nada”, justificou Ferri. “Esse negócio parece um radar em cima de mim, mas faz zero diferença na minha vida, e na vida dos meus clientes.”

 

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