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Após Musk e Bill Gates, será a vez de Warren Buffett declarar apoio a Harris ou Trump?

As eleições para a presidência dos Estados Unidos estão previstas para acontecer no dia 5 de novembro

Após Musk e Bill Gates, será a vez de Warren Buffett declarar apoio a Harris ou Trump?
O megainvestidor Warren Buffett. (Foto: Bruno Capelas/Estadão)

O megainvestidor Warren Buffett, CEO do conglomerado Berkshire Hathaway, não pretende declarar apoio a nenhum candidato à presidência dos Estados Unidos (EUA). Em comunicado, a companhia informou que inúmeras alegações falsas foram divulgadas relacionando o bilionário com produtos de investimentos e cpm as eleições em uma tentativa de lucrar com a sua reputação.

“À luz do aumento do uso das redes sociais, surgiram inúmeras alegações fraudulentas sobre o suposto endosso do Sr. Buffett a produtos de investimento, bem como seu apoio a candidatos políticos. O Sr. Buffett atualmente não apoia e não apoiará, no futuro, produtos de investimento nem candidatos políticos”, informou a Berkshire Hathaway em seu site.

O posicionamento de Buffett foi motivado após um falso endosso político que ganhou repercussão no Instagram, rede social da Meta (M1TA34), segundo informações da CNBC. Além disso, a declaração do megainvestidor acontece durante um período eleitoral em que várias personalidades declararam publicamente o seu apoio aos candidatos à presidência.

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No último sábado (19), o bilionário Elon Musk prometeu sortear US$ 1 milhão por dia até a data da eleição para uma pessoa que tiver assinado a petição do America PAC, seu comitê de ação política. A medida busca persuadir os eleitores indecisos a votar no ex-presidente e candidato à presidência pelo partido Republicano, Donald Trump.

Já o jornal New York Times mostrou na última terça-feira (22) que Bill Gates, co-fundador da Microsoft (MSFT34), doou US$ 50 bilhões a Kamala Harris, atual vice-presidente do governo Joe Biden e candidata à presidência pelo partido Democrata. Warren Buffett, por sua vez, não deve se manifestar publicamente sobre o seu posicionamento político até o dia 5 de novembro, quando os americanos irão às urnas para decidir o próximo presidente dos EUA.