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Comportamento

Por que os gastos da terceira idade devem subir depois da pandemia

Analistas enxergam demanda reprimida de consumidores idosos e ricos por serviços médicos e bens de luxo

Por E-Investidor

26/06/2021 | 7:00 Atualização: 25/06/2021 | 8:23

Foto: Envato Elements
Foto: Envato Elements

(Ishika Mookerjiee e Lisa Pham/WP Bloomberg) – A saída do mundo da pandemia do coronavírus deverá provocar uma onda de gastos de consumidores idosos, com crescentes oportunidades para os investidores em ações relacionadas à idade.

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É esta a visão de agentes financeiros que veem uma enorme demanda reprimida de consumidores mais idosos e mais ricos por serviços médicos e bens de luxo. Também preveem que a adoção forçada da internet entre as pessoas desta faixa etária durante o lockdown a abrirá permanentemente para as empresas de comércio eletrônico e para as redes sociais.

Segundo projeções, o número de pessoas acima dos 65 anos dobrará para mais de 1,5 bilhão até 2050, o que aumentará de maneira considerável o seu impacto econômico. Em 2020, o total do poder de gastos da população de mais idade em termos globais era de cerca US$ 8,4 trilhões, segundo a World Data Lab. Acredita-se que nos próximos dez anos, esta cifra crescerá para US$ 14 trilhões.

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“A pandemia acelerou muitas destas questões relacionadas às populações idosas e mostrou a urgência de sua solução”, afirmou Christopher Rossbach, diretor de investimentos da J. Stern & Co. “A nossa opinião é que estes serão fatores significativos de crescimento e investimentos”.

Reforçando a sua tese está a previsão de que as taxas de fertilidade globais continuarão caindo à medida que a expectativa de vida aumentar, embora o vírus esteja ceifando um número espantoso de vidas humanas. No mês passado, a decisão da China de permitir as famílias com três filhos talvez tenha apenas um impacto limitado na tendência ao envelhecimento do país mais populoso do mundo.

Aqui estão alguns pontos básicos para os investidores, segundo os quais o tema do envelhecimento será ainda mais importante à medida que as economias superarem a pandemia.

Demanda reprimida no campo da medicina

Desde os exames de imagem para diagnóstico de câncer até cirurgias de próteses de quadril e cataratas, inúmeros procedimentos foram adiados desde a chegada do vírus. Com a progressiva mudança da situação, projeta-se que os gastos globais com assistência médica, em 2021, voltarão a crescer com um aumento de 5,8% para US$ 8,8 trilhões, segundo a IHS Markit.

Segundo Rossbach, isto beneficiará as ações dos fabricantes de equipamentos médicos, e ele citou especificamente a Thermo Fisher Scientific In., Medtronic Plc., Becton Dickinson & Co., e Alcon Inc.

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Até este momento no ano, as ações das quatro companhias tiveram um desempenho fraco nas bolsas globais, e a Becton-Dickinson americana registrou uma queda de 3%, em relação ao ganho de 11% do Índice Mundial MSCI AC.

A Mirabaud Asset Management Ltd. também se aproxima da Medtronic, assim como a Edwards Lifesciences Corp. por sua exposição ao setor de doenças cardiovasculares, disse o diretor de ações globais, Anu Narula.

Os aparelhos para surdez são outro mercado afetado pela redução das consultas presenciais, mas a Morgan Stanley calcula que este ano as vendas se normalizarão, depois de um declínio de 15% no mercado em 2020. Entre os negócios deste campo, ela tem uma recomendação especial para a GN Store Nord A/S listada em Copenhague, e para a Demant A/S de igual peso, ambas surgidas este ano.

“O grande contingente de países desenvolvidos que têm cobertura universal de saúde é acompanhado por um crescente número de mercados em desenvolvimento que estão estabelecendo e/ou expandindo sistemas de saúde universais, principalmente nos mercados asiáticos emergentes”, disse Narula da Mirabaud.

O desejo de luxo e de viagens

Assim como as férias por tanto tempo adiadas, o setor de viagens deverá se recuperar aos poucos graças ao apoio de pessoas de idade afluentes. “Pessoas mais velhas ou mais ricas em geral tendem a querer visitar mais os parentes”, afirmou Sanjiv Bhatia, fundador da Pembroke Emerging Markets.

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Rossbach também está de olho em uma recuperação dos gastos com itens de luxo. A LVMH e a fabricante de bebidas alcoólicas Pernod Ricard SA e Diageo Plc são algumas de suas apostas preferidas em termos de reabertura.

“Uma constatação geral é que o poder de compra das pessoas idosas aumenta e elas passam a preocupar-se com a qualidade, e não com a quantidade, do seu consumo”, afirmou.

Ficando online e segurado

As seguradoras também se beneficiarão com o aumento das aposentadorias antecipadas não planejadas, porque com a covid-19 aumentou a consciência de riscos imprevistos de saúde e de emprego.

Estrategistas do Credit Suisse Group AG preveem um crescimento potencial das seguradoras, particularmente em mercados com uma penetração relativamente baixa como a China.

Juliana Hansveden, gerente de fundos da Nordea Asset Management, considera que seguros, assistência médica e internet são setores que criarão oportunidades de investimentos.

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Ela expressa a sua confiança e aposta na Ping An Healthcare & Technology Co., que contribui para que, na China, os pacientes evitem longas esperas nos hospitais. Ela trabalha com a controladora Ping An Insurance Group Co., acrescentando à sua oferta de assistência média apólices de seguros.

Rossbach da J. Stern prevê o crescimento em geral das companhias que podem se aproveitar da confiança dos idosos online.

“Pensem em todos os pais e avós que usaram pela primeira vez as redes sociais ou aplicativos de videoconferências para se manter em contato com os seus entes queridos, ou adquiriram os seus primeiros produtos por meio do comércio eletrônico ou fizeram as suas encomendas de compras nos mercados ou de suas refeições por meio dos serviços de entrega”, ele disse.

Tradução de Anna Capovilla

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