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Com a mudança, o cenário da MCM passa a contemplar deflação, na margem, para os dois meses; de 0,65% em julho e de 0,10% em agosto. “Esse reajuste corresponde a uma queda de 4,93% no preço da gasolina. Foi a primeira desde dezembro passado”, diz a consultoria, em relatório. A MCM estima repasse ao consumidor final em torno de 60%, considerando também as recentes reduções de ICMS e PIS/Cofins.
A projeção da consultoria para o IPCA em 2022 também foi alterada, cedeu de 9,0% para 7,1%, e pode recuar para 6,8%, “assim que os Estados regulamentarem a questão da não incidência do ICMS sobre TUSD tarifa de uso do sistema de distribuição de energia”.
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Para 2023, a projeção para inflação subiu de 5,2% para 5,8%, diante da perspectiva de reversão da zeragem dos tributos federais sobre os combustíveis, prevista para ocorrer no início do próximo ano. O porcentual já considera que parte do impacto da reversão deve ser compensado por menor inércia, decorrente da inflação mais baixa em 2022, segundo o relatório.
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