A produção total da Enauta (ENAT3) atingiu 296,4 mil barris de óleo equivalente (boe) em maio ante 789 mil boe no mês anterior, representando queda de 62,4%. A quantidade referente ao último mês, que inclui óleo e gás, corresponde a uma média diária de 9,6 mil boe. No ano, a média diária foi de 16,4 mil boe.
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Em maio, a produção diária foi de 3,1 mil bbl/d no Campo de Atlanta, que produz óleo. Em abril, a média tinha sido de 21 mil bbl/d, o que significa que houve uma queda mensal de 85,2%.
Já no Campo de Manati, produtor de gás, a produção passou de 1,9 milhão de m3/d em abril para 2,3 milhões de m3/d em maio, alta de 21,1%, informou a empresa em comunicado ao mercado.
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A Enauta esclareceu que a produção no Campo de Atlanta tem retorno previsto para meados de junho, com a retomada de produção dos poços 7-ATL-4HB-RJS (4HB) e 7-ATL-5H-RJS (5H).
A retomada da produção do poço 7-ATL-2HP-RJS (2HP) está prevista para o quarto trimestre de 2023, com instalação de novas bombas que visam ampliar a consistência operacional do Sistema de Produção Antecipado no FPSO Petrojarl I.
A campanha de perfuração dos poços 7-ATL-7HA-RJS (7HA) e 7-ATL-6H-RJS (6H), que serão conectados ao FPSO Atlanta na Fase 1 do Sistema Definitivo de Atlanta, segue em andamento, conforme o cronograma.
“Em conjunto com a campanha do poço 7HA, a Companhia programou e concluiu, em maio, a perfuração e perfilagem do poço piloto 9-ATL-8DP, com o objetivo de coletar dados adicionas da acumulação localizada em profundidade de 2.644m, mais rasa que o reservatório em desenvolvimento em Atlanta, tendo sido identificado óleo em intervalo de 57 m (profundidade medida)”, diz o comunicado.
A Enauta estima que os recursos in place da acumulação excedem 230 milhões de barris de óleo e realizará estudos complementares para a definição do potencial técnico-econômico, sua integração ao desenvolvimento de Atlanta e a certificação de parcela desse volume como reserva.
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