

No mundo moderno, a praticidade é uma prioridade em muitas casas. Porém, essa conveniência pode ter um custo que nem sempre é percebido: o aumento no valor da conta de luz.
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No mundo moderno, a praticidade é uma prioridade em muitas casas. Porém, essa conveniência pode ter um custo que nem sempre é percebido: o aumento no valor da conta de luz.
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Aparelhos aparentemente inofensivos, como cafeteiras elétricas, podem contribuir de maneira silenciosa para o consumo de energia, mesmo quando não estão em uso. Esse fenômeno, conhecido como “consumo fantasma”, pode impactar o orçamento familiar.
O consumo fantasma ocorre quando dispositivos conectados à tomada continuam utilizando energia elétrica, mesmo estando desligados ou em modo de espera.
Muitas pessoas desconhecem que equipamentos como TVs, micro-ondas e cafeteiras elétricas possuem circuitos que permanecem ativos para manter funções secundárias, como relógios digitais ou sistemas de pré-aquecimento. Especialistas estimam que esse tipo de consumo pode representar até 10% do total da conta de luz mensal.
Embora práticas, as cafeteiras elétricas modernas estão entre os aparelhos que consomem energia além do necessário. Funções como manutenção do calor ou relógios digitais fazem com que o continue utilizando eletricidade mesmo fora do uso direto.
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Isoladamente, o impacto pode parecer pequeno, mas, ao longo do mês, e combinado com outros dispositivos, pode gerar um aumento específico na fatura de energia.
Para evitar surpresas no fim do mês, é importante adotar práticas que minimizem o desperdício. Desligar aparelhos diretamente na tomada quando não estiver em uso é uma das medidas mais eficazes. No caso das cafeteiras, desconectá-las após o preparo do café é uma atitude simples que pode fazer a diferença.
Além disso, investir em dispositivos com eficiência energética comprovada e utilizar régua de tomadas com interruptor também são boas alternativas. Monitorar o consumo por meio de aplicativos ou medidores específicos ajuda a identificar quais aparelhos estão contribuindo mais para o aumento da conta de luz.
Colaborou: Gabrielly Bento.
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