

Conseguir um empréstimo estando desempregado pode parecer impossível, mas existem alternativas que podem ajudar quem está passando por dificuldades financeiras a conseguir crédito, mesmo sem uma renda fixa.
O mercado oferece algumas modalidades de empréstimos que se adequam a quem está fora do mercado formal de trabalho.
Conforme o blog Mercantil, algumas instituições financeiras, especialmente bancos digitais, oferecem linhas de crédito que não exigem comprovação de renda formal. No entanto, por se tratar de uma operação de maior risco para os credores, as taxas de juros podem ser mais altas. Confira três opções viáveis:
1. Microcrédito: solução para pequenos empreendedores
O microcrédito é voltado para quem deseja empreender ou precisa de valores menores para sair do sufoco.
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Essa modalidade tem como vantagem os juros mais baixos e menos exigências em relação à documentação. Com prazos mais flexíveis e voltado para iniciativas de autossustento, o microcrédito pode ser um ponto de partida para quem deseja montar um pequeno negócio e recuperar a estabilidade financeira.
2. Empréstimo com garantia de bem
Outra alternativa é o empréstimo com garantia, que permite oferecer um bem quitado — como um carro ou imóvel — como forma de garantir o pagamento da dívida. Com isso, as instituições financeiras tendem a oferecer valores mais altos, prazos maiores e juros reduzidos.
Apesar de vantajoso, é importante lembrar que em caso de inadimplência, o bem dado como garantia pode ser perdido. Portanto, essa opção exige planejamento e responsabilidade.
3. Antecipação do FGTS
A antecipação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é uma solução bastante buscada por quem está desempregado. Com ela, é possível receber antecipadamente os valores disponíveis no fundo, geralmente por meio de um contrato de crédito firmado com bancos autorizados.
Cuidados antes de contratar um empréstimo
Apesar das opções disponíveis, é fundamental fazer uma análise cuidadosa da sua situação financeira antes de solicitar um empréstimo. Verifique as taxas de juros, os prazos de pagamento e a real necessidade do crédito.
Colaborou: Renata Duque.