O pagamento à vista é a recomendação quase que de todos os educadores financeiros e especialistas sobre comprar um imóvel, carro ou outro bem de alto valor.
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No entanto, nem sempre isso é possível, o que faz surgir a questão: financiamento ou consórcio, qual modalidade é melhor recorrer para adquirir bens?
Apesar de as opções serem semelhantes, há diferenças importantes que devem ser consideradas. O financiamento é a opção mais indicada para aquisições de curto prazo. Para iniciar o processo é necessário dar um valor de entrada no bem, apresentar documentos à instituição financeira que irá realizar o empréstimo e, enfim, buscar a nova compra.
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Normalmente, essa modalidade de crédito permite estender as parcelas e, dessa maneira, o comprador consegue mais tempo para quitar o valor total do bem adquirido.
Já o consórcio, ao contrário do financiamento, é a alternativa indicada para quem não tem pressa e não existe a possibilidade de saber em quanto tempo a nova compra estará em mãos. Essa modalidade funciona da seguinte maneira: um grupo de pessoas paga mensalmente parcelas de algum bem, que é um objetivo em comum a todos. Todo mês uma pessoa é sorteada para receber esse bem, enquanto as outras podem antecipar a aquisição concorrendo com lances.
Para aqueles que não têm tanto autocontrole quando o assunto é dinheiro, essa opção pode até ser recomendada, pois nesse contexto ele é entendido como uma dívida a ser paga.
Para saber mais detalhes, leia a matéria completa aqui.
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(Colaborou Beatriz Castro)