Investir é só para ricos? 3 ideias que derrubam esse mito

O ato de investir não exige a aplicação de muito dinheiro. Isso porque, atualmente, existem diferentes formas de aplicar uma quantia para receber um retorno financeiro – possibilitando que investidores com vários tipos de rendas adentrem esse mundo.

Além disso, não é preciso ser um especialista no assunto. Com uma simples pesquisa ou ajuda de um profissional na área financeira, é possível compreender estabelecer metas a partir da avaliação do tipo de investimento que se encaixa melhor com o seu perfil.

Para auxiliar aqueles que desejam investir, confira três ideias que derrubam o mito de que essa prática é só para ricos, conforme o portal AOL. Confira abaixo:

1. É preciso muito dinheiro para investir

O primeiro mito é aquele velho pensamento de que investir é algo que só pessoas ricas podem fazer. Na verdade, há várias maneiras de realizar aplicações, mesmo com pouco dinheiro. Além da poupança, é possível iniciar essa prática no Tesouro Direto – programa de venda de títulos públicos do próprio governo federal – ou no Certificado de Depósito Bancário (CDB) – título emitido por bancos. Esses são só alguns exemplos.

Assim, a dica para conseguir uma rentabilidade é ter consistência para alcançar o objetivo estabelecido. Isso conta muito mais do que ter uma grande quantia para investir.

2. O investimento é só uma aposta

Mito. Investir não tem nada a ver com apostar. Isso porque o retorno dessa prática exige tempo e estudo. Mesmo que o lucro seja baixo no começo, a consistência citada acima pode proporcionar resultados mais atrativos no futuro. Mesmo que ações oscilem, é possível obter uma boa renda com estudo e com a elaboração de metas a médio e longo prazo.

3. Manter o dinheiro é mais seguro

Mito. Mesmo que uma pessoa mantenha o seu dinheiro, é preciso considerar que o seu gasto depende de uma série de fatores econômicos – como a inflação sobre os produtos. Agora, se você separar uma determinada quantia para investir, a rentabilidade desse hábito pode servir como uma proteção para momentos em que alguns impactos econômicos afetam o bolso.

Colaborou: Jennifer de Carvalho.

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