Para quem quer começar a investir, é preciso adentrar o glossário do mercado financeiro. Termos como rentabilidade, alíquota, balanço patrimonial, mercado secundário, renda fixa, renda variável, reserva de emergência e liquidez fazem parte do dia a dia de quem investe.
A liquidez, especificamente, está diretamente ligada com o sucesso, ou fracasso, do seu investimento. Ela é um índice que ajuda a medir outros ativos financeiros. Abaixo, saiba o que é, tipos de liquidez e como ela afeta os investimentos.
O que é liquidez?
Quando se fala em liquidez também está se falando dos lucros do investidor. Ela está relacionada com o dinheiro que é conquistado após um investimento. Cada ativo tem uma vida útil, que começa na aplicação e termina quando é resgatado.
Nesse cenário, a liquidez entra como um índice para ajudar a escolher o ativo certo. Ela mede a facilidade de vender um ativo, seja um título ou uma ação, sem comprometer o restante do patrimônio acumulado.
Média liquidez: ações de empresas de médio porte ou títulos privados;
Alta liquidez: ações de grandes empresas listadas na bolsa de valores.
O E-investidor completa com mais 2 tipos de liquidez, confira abaixo.
Liquidez diária: 24 horas após fazer a aplicação, somente renda fixa, fundos de investimentos e/ou CDBs, a liquidez diária já é liberada;
Liquidez corrente: é mais geral, mede a saúde das empresas no mercado.
Por que a liquidez é importante?
A liquidez é um índice que ajuda os investidores a escolher o tipo de investimento que combinam com ele. Na hora de montar a carteira de investimento e entender qual seu tipo de perfil, a liquidez é um índice que não pode ser deixado de lado.