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Comportamento

Aluguel complementa aposentadoria de 78% dos investidores de imóveis

O estudo ouviu em média 600 pessoas com mais de 50 anos, das classes ABC, nas cidades de SP, Rio, BH e Recife

Aluguel complementa aposentadoria de 78% dos investidores de imóveis
Imóvel (Foto: Envato Elements)
  • Para quem está na faixa etária dos 50 anos, alugar um imóvel pode ser uma garantia de segurança financeira
  • 78% dos brasileiros colocam uma propriedade para alugar como forma de ter uma renda mensal complementar à aposentadoria

Para quem está na faixa etária dos 50 anos, alugar um imóvel pode ser uma garantia de segurança financeira.

De acordo com a pesquisa Habitar 50+, realizada pela imobiliária QuintoAndar em parceria com a Data8, 78% dos brasileiros colocam uma propriedade para alugar como forma de ter uma renda mensal complementar à aposentadoria.

O levantamento também mostra que a conquista da casa própria ainda é um sonho importante para as pessoas com mais de 50 anos, tendo o mesmo peso que a preocupação com os cuidados da saúde. Logo atrás, entre os desejos dos entrevistados, vem a ambição por se aposentar e empreender.

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O principal motivo indicado para a venda de imóvel nos últimos anos foi a busca por mais espaço (15%), seguido pela vontade de melhorar o deslocamento se mudando para uma casa próxima a comércio ou metrô (9%). Na sequência, vem o desejo de mudar de local por considerar a região perigosa, com potencial de desvalorização do imóvel (8%).

De acordo com a pesquisa, comprar e vender on-line é uma realidade para 41% dos brasileiros com mais de 50 anos, sendo que 98% desse público tem acesso à internet e 76% navega diariamente na web.

“A cada 21 segundos um brasileiro faz 50 anos”, afirma Soraia Marioti, Head de Customer & Market Insights do QuintoAndar. “Para nós, é importante entender o nível de afinidade dessa parcela da população com produtos e serviços digitais e o quanto isso impacta nas questões relacionadas à moradia”, destaca.

Para realizar a pesquisa Habitar 50+, a imobiliária ouviu em média 600 pessoas com mais de 50 anos, das classes ABC, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife, durante os meses de maio e julho de 2022.

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