A terceira prévia da carteira teórica do Ibovespa, para o período de setembro a dezembro de 2024, manteve a exclusão da ação ordinária da Dexco (DXCO3), assim como a inclusão dos papéis ordinários da Auren Energia (AURE3), Caixa Seguridade (CXSE3) e Santos Brasil (STBP3). As mudanças já apareciam nas duas primeiras prévias do índice.
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Nesta terceira e última versão, Auren entra com peso de 0,147%; Caixa Seguridade, de 0,358%; e Santos Brasil, de 0,487%. A nova carteira do Índice Bovespa entra em vigor no dia 2 de setembro.
Os cinco ativos que apresentaram maior peso na composição do índice foram: Vale (VALE3) (11,181%), Petrobras (PETR4) (7,738%), Itaú (ITUB4) (7,341%), Petrobras (PETR3) (4,673%) e Bradesco (BBDC4) (3,544%). Na sequência aparecem Banco do Brasil (BBAS3) (3,532%), Eletrobras (ELET3) (3,299%), B3 (B3SA3) (3,086%), WEG (WEGE3) (3,021%) e Sabesp (SBSP3) (2,904%).
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Para compor a carteira do principal índice da B3, as companhias listadas precisam cumprir alguns requisitos como negociadas em 95% dos pregões no período de vigência das últimas três carteiras (aproximadamente 1 ano); movimentação financeira equivalente a pelo menos 0,1% do volume financeiro do mercado à vista no mesmo período; e estar entre os ativos que representem 85% em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN), que mede o volume negociado por um ativo na bolsa. Além disso, não pode ser penny stock (ação negociada por valor abaixo de R$ 1,00).
A B3 divulga regularmente três prévias das novas composições do Ibovespa: a 1ª prévia, no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira em vigor; a 2ª prévia, no pregão seguinte ao dia 15 do último mês de vigência da carteira em vigor e a 3ª prévia, no penúltimo pregão de vigência da carteira em vigor.
* Com informações do Broadcast