Bitcoin avança, mas segue sem conseguir voltar ao nível dos US$ 100 mil

O bitcoin subia 0,84%, a US$ 94.290,28 nas últimas 24 horas até 16h45 (de Brasília), segundo a Binance. E o Ethereum recuava 3,38%, a US$ 3.359,27 no mesmo intervalo e plataforma.

Os obstinados em criptografia estão antecipando uma era de ouro para os ativos digitais sob o governo do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. Após a corrida alucinante, o bitcoin, a maior criptomoeda do mundo, ultrapassou US$ 100.000 pela primeira vez em dezembro e mais que dobrou em 2024. Alguns entusiastas acreditam que o rali monstruoso está apenas começando.

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Além da materialização das promessas de Trump e da forte presença de simpatizantes das criptomoedas no seu governo, os executivos de criptomoedas também esperam conseguir um relacionamento melhor com os bancos, que têm se afastado amplamente do setor após o colapso de duas empresas financeiras de criptomoedas e vários processos movidos por reguladores bancários contra empresas de moedas digitais.

“Para o setor bancário não querer servir criptomoedas, como se fosse um empreendimento ilegal, para mim é bastante chocante”, disse Bobby Zagotta, presidente executivo da bolsa de criptomoedas Bitstamp USA. “Espero que esta administração resolva isso.”

Alguns analistas dizem que a presidência de Trump, provavelmente, criará volatilidade em todas as classes de ativos devido à tendência do presidente eleito de fazer comentários improvisados e que movimentam o mercado. O ambiente, contudo, ajudou o bitcoin no passado.

Esses fatores fazem com que os entusiastas da criptografia se sintam otimistas. Eles estão acumulando apostas que serão recompensadas se o bitcoin atingir US$ 120 mil ou subir ainda mais nos próximos meses, de acordo com dados da Deribit.

Com Dow Jones Newswires

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