

A venda de sua participação na Eletronuclear é mais um catalisador que reforça a posição da Eletrobras (ELET3), avalia, em relatório, o analista do Bank of America (BofA), Gustavo Faria.
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A venda de sua participação na Eletronuclear é mais um catalisador que reforça a posição da Eletrobras (ELET3), avalia, em relatório, o analista do Bank of America (BofA), Gustavo Faria.
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De acordo com ele, a empresa combina os ventos estruturais favoráveis nos preços da energia em R$ 250 por megawatt-hora (MWh) no longo prazo, e eventos de redução de riscos em andamento.
Assim, a companhia é a principal escolha dentro da cobertura de utilities na América Latina, destaca o profissional em relatório. “Mantemos nossa postura construtiva e reiteramos nossa recomendação de Compra, vendo esta transação como outro catalisador que reforça a posição da Eletrobras como o nome mais atraente no setor de energia da região”, afirma.
Ontem a Eletrobras (ELET3) anunciou a venda de sua participação de 36% na Eletronuclear ao Grupo J&F por R$ 535 milhões mais garantias de debêntures de R$ 2,4 bilhões.
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