Blindada ou exposta ao governo como Vale e Petrobras? Entenda os riscos para a Eletrobras

Este primeiro trimestre de 2024 não está fácil para os investidores das duas companhias de maior peso em nossa Bolsa, Vale e Petrobras, por conta da conjuntura de negócios e pressões políticas.

Na petroleira, a retenção de dividendos extraordinários desagradou muitos acionistas, enquanto na Vale há uma forte pressão do governo Lula no processo de escolha do CEO da empresa.

Por consequência, investidores da Eletrobras, privatizada em 2022, temem que algo semelhante pode acontecer na gigante do setor elétrico.

No entanto, apesar de União e BNDES possuírem uma fatia combinada de quase 40% das ações da companhia, o estatuto da Eletrobras reduziu para 10% o poder político do governo sobre ela.

Mais: instrumentos criados durante a desestatização da companhia praticamente inviabilizam uma recompra de ações e retomada do controle, tamanho seria seu custo.

Insatisfeito com a privatização e suas cláusulas, Lula afirma que acionou a AGU para contestar as regras e o processo como um todo, gerando ruído no mercado e volatilidade nas ações.

Com olhares positivos e perspectivas de dividendos no longo prazo, Genial e Empiricus possuem recomendação de compra para Eletrobras. Confira mais detalhes na matéria.

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