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Bolsas da Ásia fecham em alta, com dados positivos

Índice de gerentes de compras industrial do Japão subiu de 53,2 em outubro para 54,5 em novembro

Bolsas da Ásia fecham em alta, com dados positivos
Resultados das principais bolsas da Ásia. Reuters/Aly Song

As bolsas da Ásia fecharam em alta nesta quarta-feira, após dados macroeconômicos na região relegarem ao segundo plano as preocupações referentes à disseminação da variante ômicron do coronavírus.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Japão subiu de 53,2 em outubro para 54,5 em novembro, segundo pesquisa divulgada pela IHS Markit em parceria com o Jibun Bank.

Com isso, em Tóquio, o índice Nikkei avançou 0,41%, a 27.935,62 pontos. O governo japonês pediu a companhias aéreas que suspendam as reservas de voos internacionais ao país até o fim de dezembro, com objetivo de conter a ômicron. Dois casos da mutação já foram confirmados na nação insular asiática.

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Na Coreia do Sul, o índice Kospi ganhou 2,14%, a 2.899,72 pontos, na Bolsa de Seul. O governo informou que as exportações do país cresceram pelo 13° mês consecutivo em novembro, com alta anual de 32,1%, ao nível recorde de US$ 60,44 bilhões

Em Hong Kong, o índice Hang Seng aumentou 0,78%, a 23.658,92 pontos. Na China continental, a bolsa de Xangai se elevou 0,36%, a 3.576,89 pontos e a de Shenzhen, menos abrangente, se valorizou 0,19%, a 2.524,14 pontos.

A IHS Markit, em parceria com a Caixin Media, revelou que o PMI industrial da China caiu de 50,6 em outubro para 49,9 em novembro. A leitura contrastou com o dado oficial, que é mais focado em grandes estatais e avançou a 50,1 no mês passado.

O índice Taiex, referência na Bolsa de Taiwan, registrou ganho de 0,91%, a 17.585,99 pontos.

Na Oceania, o S&P/ASX 200, de Sydney, recuou 0,28%, a 7.235,90 pontos. Autoridades australiana investigam dois casos suspeitos de infecção pela ômicron e apuram ainda se os indivíduos foram infectados enquanto estavam no mesmo avião.

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