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- As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta sexta-feira (31) após Wall Street, nos Estados Unidos, acumular ganhos
- Liderando o movimento na Ásia, o índice sul-coreano Kospi avançou 0,97% em Seul, a 2.476,86 pontos
- Na Oceania, a bolsa australiana subiu pela quinta sessão consecutiva hoje
As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta sexta-feira (31) após Wall Street, nos Estados Unidos, acumular ganhos pelo segundo pregão seguido e de dados de atividade, conhecidos como Índices de Gerentes de Compras (PMIs), indicarem que a China segue em recuperação. Ontem, as bolsas de Nova York ficaram no azul pelo segundo dia consecutivo, com ganhos liderados por ações de tecnologia à medida que preocupações sobre o setor bancário norte-americano e da Europa diminuíram.
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Liderando o movimento na Ásia, o índice sul-coreano Kospi avançou 0,97% em Seul, a 2.476,86 pontos, enquanto o japonês Nikkei subiu 0,93% em Tóquio, a 28.041,48 pontos, o Hang Seng registrou ganho de 0,45% em Hong Kong, a 20.400,11 pontos, e o Taiex mostrou leve alta de 0,12% em Taiwan, a 15.868,06 pontos.
Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,36%, a 3.272,86 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,78%, a 2.124,76 pontos. Os últimos PMIs oficiais da China agradaram. O industrial caiu para 51,9 em março, mas ficou acima das expectativas, com a manufatura se expandindo pelo terceiro mês seguido, enquanto o de serviços avançou para 56,9 neste mês.
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Nos últimos dias, haviam surgido dúvidas sobre o ritmo de recuperação da economia chinesa, após balanços corporativos decepcionantes e um fraco desempenho do lucro industrial no primeiro bimestre.
Na Oceania, a bolsa australiana subiu pela quinta sessão consecutiva hoje, com alta de 0,78% do S&P/ASX 200, a 7.177,80 pontos.
Nas próximas horas, investidores da Ásia e do Pacifico, assim como de outras partes do mundo, vão acompanhar uma série de dados econômicos dos EUA, incluindo números sobre a inflação medida pelo Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE, em tradução livre), que têm forte influência na trajetória dos juros americanos.
*Com informações da Dow Jones Newswires
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