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BTG volta a recomendar compra de Vale (VALE3) e vê valorização de 29% nas ADRs

Banco reverteu corte de março e projeta cenário favorável para minério de ferro, com dividendos robustos e melhora operacional da mineradora

Por Vinicius Novais

30/10/2025 | 14:11 Atualização: 30/10/2025 | 14:11

BTG Pactual elevou a recomendação para as ações da Vale e aumentou o preço-alvo das ADRs para US$ 15, apontando potencial de alta de 29% e dividendos de até 12% em 2026. (Imagem: Adobe Stock)
BTG Pactual elevou a recomendação para as ações da Vale e aumentou o preço-alvo das ADRs para US$ 15, apontando potencial de alta de 29% e dividendos de até 12% em 2026. (Imagem: Adobe Stock)

O BTG Pactual elevou a recomendação para as ações da Vale (VALE3) para compra, menos de oito meses após tê-las rebaixado em março. O preço-alvo para as ADRs da companhia subiu de US$ 11 para US$ 15, o que representa um potencial de valorização de 29,09% ante o último fechamento dos papéis.

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Em relatório, o banco destaca que em março de 2024, quando foi o papel foi rebaixado, apontava conflito no conselho, desempenho operacional fraco, interferência governamental elevada, pendências de Brumadinho e Samarco e dúvidas sobre a trajetória do minério de ferro. De lá para cá, explica, o papel ficou para trás do mercado, mas acumulou recuperação de 22% em reais, impulsionado por preços do minério bem acima do previsto e por resultados internos melhores que o esperado.

O banco afirma que, mesmo após esse rali, a companhia continua sub-posicionada nas carteiras globais. Para os analistas Leonardo Correa e Marcelo Arazi, o cenário dos próximos trimestres é favorável. O maior risco segue sendo a entrada de Simandou, mas o BTG acredita que o projeto guineense não tirará a estabilidade de preços em torno de US$ 95 a US$ 105 por tonelada. No curto prazo, dividendos extraordinários devem representar entre 1% e 2% de rendimento adicional, mas o banco projeta retorno de caixa total de 12% em 2026. O pano de fundo macro também mudou aponta o banco.

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A China mantém crescimento perto de 5%, e o governo de Pequim, segundo o relatório, exibe cartas fortes em negociações comerciais. Nesse contexto, o consenso de mercado para a Vale até 2026 estaria baixo demais: o ajuste de preços do minério indicaria expansão de cerca de 20% no lucro. O BTG espera bons resultados no terceiro e quarto trimestres e reitera que as pesquisas de posicionamento mostram a mineradora como longe de ser aposta consensual.

O BTG aponta que na análise de geração de caixa, a dívida líquida ampliada deve permanecer entre US$ 15 e 17 bilhões, permitindo distribuir a maioria do fluxo livre ao acionista. O banco calcula rendimento de caixa de 9% a US$ 95 por tonelada, 11% a US$ 100, 13% a US$ 105 e 15% a US$ 110. Embora abaixo do visto no passado, o patamar continua considerado atraente, em especial frente às australianas Rio Tinto, BHP e FMG. A diferença de retorno, hoje pró-Vale, pode chegar a cinco pontos per

No minério de ferro, o BTG admite que errou ao prever preços abaixo de US$ 90. Agora projeta US$ 102 em 2026 e US$ 95 em 2027, além de elevar a premissa de longo prazo para US$ 85 em termos reais. O mercado marítimo deve exibir superávit de 53 milhões de toneladas em 2026, mas estoques contidos nos portos chineses e crescimento moderado da oferta sustentariam cotações.

Segundo o banco, a curva de custos atual mostra o percentil próximo de US$ 90, reforçando o piso. Sobre Simandou, o banco vê 20 milhões de toneladas em 2026, 40 milhões em 2027 e 55 milhões em 2028; embora essas cargas entrem num mercado sem expansão de demanda, a chance de atrasos e a dificuldade logística reduzem o risco de desequilíbrio.

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A gestão, classificada pelo BTG como a mais disciplinada em duas décadas de cobertura, cortou capex de US$ 6,5 bilhões para US$ 5,5 bilhões sem mudar escopo, elevou a taxa de rejeição de projetos e pretende manter desembolsos de crescimento em US$ 1,5 bilhão por ano, com cobre como único vetor de expansão a partir de 2027. A manutenção deve ficar entre US$ 4 bilhões e US$ 4,5 bilhões, nível considerado compatível com Ebitda acima de US$ 15 bilhões e retorno de caixa em dois dígitos.

No que diz respeito à fusões e aquisições, o banco destaca que a Vale rejeita movimentos agressivos e não pretende comprar ativos de cobre como Teck ou Ero Copper. A mineradora aposta em dobrar a produção do próprio Carajás na próxima década. A recusa a participar de um possível acordo com a Bamin, descrito como complexo e de alta necessidade de capital, é citada como sinal de disciplina e alinhamento aos minoritários.

Operacionalmente, a Vale agora entrega volumes perto do teto da própria meta, com custos C1 em linha com os concorrentes da Austrália, algo impensável anos atrás, diz o BTG. A produção deve superar 330 milhões de toneladas neste ano e pode atingir 350-360 milhões em 2027, após a instalação de novos britadores no S11D.

Com a revisão, o preço-alvo sobe de US$ 11 para US$ 15, refletindo aumento médio de 18% nas estimativas até 2027, puxado por elevação de 10% na curva do minério e por melhores realizações comerciais. Para o BTG, a companhia virou a página em questões institucionais, Brumadinho, Samarco e instabilidade operacional, recuperando a confiança do investidor. O fluxo de caixa livre ainda não estaria totalmente precificado. O banco calcula que a Vale (VALE3) negocia a cerca de 4 vezes valor da empresa sobre Ebitda, contra 5 vezes de pares, e pode oferecer dividendos de 11% a 12% em 2026.

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Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast

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