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O banco esclareceu que a proximidade entre as operações decorre da “busca por eficiência” e “complementaridade estratégica”, e que qualquer eventual deliberação sobre mudanças societárias será devidamente divulgada, seguindo a regulamentação.
O posicionamento do BTG Pactual responde a um pedido de esclarecimento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) frente ao movimento altista e atípico das ações do Pan na quarta-feira (4) na B3, quando o papel subiu mais de 6%, impulsionado por rumores de que a OPA poderia ocorrer “nos próximos dias” e que o Pan “já opera em uma estrutura praticamente matricial”, sob forte integração com o BTG, restando apenas a área de crédito como unidade independente.
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A fala recente do CEO do BTG, Roberto Sallouti, em teleconferência com investidores, também foi citada pela CVM. Na ocasião, o executivo se referiu ao Pan como uma marca do grupo e apontou sinergias entre as plataformas de atendimento, dada a diferença de público-alvo entre os dois bancos.
“Apesar dos indícios de integração operacional e de uma gestão cada vez mais centralizada, o BTG reitera que ainda não há qualquer formalização de um processo de incorporação do banco Pan”, destaca o BTG.
Em comunicado simultâneo, o Pan reafirma que, embora o BTG Pactual (BPAC11) esteja intensificando a integração entre as áreas das duas instituições, em busca de maiores sinergias operacionais e estratégicas de suas atividades, “não há intenção, neste momento, de realizar uma oferta para a companhia”.
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