O Citi avalia que, do ponto de vista estratégico, a aquisição da Julius Baer Brasil pelo BTG Pactual (BPAC11) é positiva, dado o posicionamento do banco como um consolidador dentro do segmento de Wealth Management (particularmente o segmento de alta renda e family office).
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Em relatório, Gustavo Schroden, Brian Flores, Arnon Shirazi e Gabriel Gusan mencionam ainda que a imprensa noticiou que outros concorrentes, como Santander e XP, consideraram a compra da Julius Baer Brasil . Isso “pode ser visto como um testemunho do poder de negociação e da atratividade do BTG”.
O BTG Pactual divulgou nesta terça-feira (7) que assinou os documentos definitivos referentes à aquisição de 100% do capital social da Julius Baer Brasil, uma das líderes no segmento de Wealth Management (gestão de patrimônio) e que detém R$ 61 bilhões em ativos sob gestão, por R$ 615 milhões.
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As negociações foram antecipadas pelo Broadcast na segunda-feira (6) e o Grupo Julius Baer também confirmou a venda da operação brasileira ao BTG nesta terça-feira.
O Citi reitera recomendação de compra para as Units do BTG Pactual (BPAC11), com preço-alvo de R$ 40,00, o que representa um potencial de valorização de 45,2% sobre o fechamento da véspera.